Álbuns 'Crime Of The Century' e 'Crisis? What Crisis?', do Supertramp, ganharão reedições comemorativas de 50 anos

Foto: Arquivos Michael Ochs 

Os álbuns clássicos dos anos 1970 do Supertramp, 'Crime Of The Century' e 'Crisis? What Crisis?', terão reedições em vinil comemorativas de 50 anos, lançadas pela UMC em 29 de agosto.

Pré-venda aqui: https://supertramp.lnk.to/CrimeCrisis

A própria banda, junto com o coprodutor Ken Scott, supervisionou as novas reedições, que foram remasterizadas em meia velocidade por Miles Showell no Abbey Road Studios.

Foto: Divulgação

Originalmente lançado em 1974, 'Crime Of The Century' foi o álbum de maior sucesso comercial da banda. O terceiro álbum da banda, após o álbum de estreia homônimo e 'Indelibly Stamped', de 1971. Foi o primeiro álbum a apresentar a formação considerada clássica da banda, com os recém-chegados John Helliwell (vocal, saxofone, clarinete), Dougie Thomson (baixo) e Bob Siebenberg, então creditado como Bob C. Benberg (bateria), juntando-se aos vocalistas e tecladistas Roger Hodgson e Rick Davies.

O álbum gerou o single de sucesso "Dreamer", que alcançou a 13ª posição na parada de singles do Reino Unido, além de apresentar sucessos ao vivo e músicas mais longas e progressivas, como "Bloody Well Right", "School", "Rudy" e a faixa-título.

Foto: Divulgação

Um ano depois, 'Crisis? What Crisis?' (Crise? Que Crise?) teve seu título inspirado em uma fala do filme Day Of The Jackal, que mais tarde foi usada por um jornal em referência ao Winter Of Discontent de 1979 no Reino Unido.

O álbum incluiu o popular "Ain't Nobody But Me", mas fez menos sucesso que seu antecessor. Posteriormente, Thomson se referiu ao álbum como "desconexo", mas Hodgson mais tarde o declararia seu álbum favorito da banda.