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| Foto: Divulgação |
O Killswitch Engage não só ajudou a moldar o metalcore moderno, eles praticamente definiram as regras do jogo. Formado em Massachusetts no final dos anos 90, o grupo uniu agressividade, melodia e técnica de um jeito que abriu portas para toda uma geração. A força dos riffs de Adam Dutkiewicz, a dinâmica vocal entre guturais e linhas melódicas e uma honestidade lírica incomum fizeram o KSE se destacar desde cedo.
O impacto veio de vez com “Alive or Just Breathing” (2002), um marco absoluto do metal contemporâneo. Já com “The End of Heartache” (2004), a banda estourou de vez, mostrando que dá para ser pesado, emocional e acessível ao mesmo tempo. A faixa-título virou um clássico instantâneo — e até hoje é um dos maiores momentos de qualquer festival em que o Killswitch pisa. A volta de Jesse Leach aos vocais em 2012 consolidou ainda mais a identidade da banda, trazendo uma maturidade que só ampliou o alcance do som.
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| Foto: Divulgação |
Conhecidos por shows intensos, energéticos e sempre muito humanos, o Killswitch Engage construiu uma base de fãs fiel e global. Suas letras falam de superação, identidade, dor, cura e resistência — temas que ecoam fundo em quem acompanha a banda há mais de duas décadas. Não por acaso, eles se tornaram uma referência total do metalcore, tanto em estúdio quanto ao vivo.
A confirmação no Bangers 2026 promete um daqueles sets que simplesmente não dá pra perder. Do peso avassalador de “My Curse” à catarse de “Strength of the Mind”, o KSE tem repertório para incendiar qualquer palco e deixar claro, mais uma vez, por que continuam sendo um dos pilares do metal moderno.
Prepare o pescoço. O Killswitch Engage vem para entregar tudo.
Por: Mayara Abreu


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