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| Foto: Divulgação |
Quando pensamos no lendário grupo de rock Pearl Jam, a primeira imagem que vem à mente é provavelmente a banda no palco, mas o Pearl Jam é mais do que uma banda. Como empresa, a banda movimenta toneladas de equipamentos e pessoas em todo o mundo e organiza eventos para dezenas de milhares de pessoas em um dia.
Em 2003, o Pearl Jam começou a estudar como rastrear a grande emissão de carbono em turnês. Desde então, a banda fez investimentos que totalizam mais de US$ 1 milhão para compensar as emissões de carbono das turnês, colocando seu dinheiro na filosofia de que as empresas privadas devem reconhecer seu papel nas mudanças climáticas e investir voluntária e substancialmente para acelerar a mudança do mundo para uma economia renovável.
Continuando seu compromisso contínuo de reconhecer e abordar a emissão de carbono da banda, o Pearl Jam se comprometeu a doar US$200 (aproximadamente R$ 1.050,00) por tonelada de CO₂ como base mínima para sua turnê 'Gigaton'. Globalmente, o mercado de compensação de carbono varia muito, com a média caindo em US$ 1-15 por tonelada.
Representando o grupo, o guitarrista Stone Gossard declarou em nota oficial:
"Não vamos mudar para uma economia neutra em carbono sem uma mudança maciça de prioridades e comportamento. Precisamos de grandes quantidades de capital para inovar, investir e resolver problemas para criar novos sistemas, e precisamos que esses investimentos sejam inteligentes e persistentes. Ao nos comprometermos com esse preço agressivo, esperamos ampliar nossos esforços em dez vezes, destacar os caminhos mais atraentes para o sequestro, mitigação e redução de carbono. Esperamos reunir muitos parceiros que compartilham nossa urgência de fazer os enormes esforços e inovações necessários para mover nosso mundo rumo a uma economia equilibrada em carbono e mais consciente."
Entre as ações anunciadas pelo Pearl Jam, estão desde combustíveis sustentáveis até proteção de florestas tropicais e tecnologia fotovoltaica.
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