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15 de julho de 2025

Richie Sambora aproveita aniversário com amigos enquanto se recupera de cirurgia na mão

Foto: Daniel Boczarski


Richie Sambora está se recuperando do que é descrito como uma lesão "horrível" que exigiu cirurgia em sua mão esquerda.

As pessoas relataram que o ex-guitarrista do Bon Jovi, estava passando por um processo de recuperação "árduo, lento e doloroso" após sua visita ao hospital. Sambora quebrou a mão em abril passado enquanto jogava futebol americano.

Uma fonte não identificada disse à People: "Ele pegou uma bola e um cara o empurrou direto para o meio-fio. Ele fraturou a mão em dois lugares."

Apesar da lesão, Sambora se apresentou em 2 de maio, alguns dias após o incidente, no Unbridled Eve Derby Gala. "Quando ele disse ao médico que iria para o Derby, o médico disse: 'Você está louco'", continua a fonte.

"Mas ele disse: 'Até mais! Estou indo.' Esse é o tipo de cara que o Richie é. Ele é um homem de palavra."

Foto: Daniel Boczarski


O guitarrista de 66 anos está se recuperando bem e rapidamente, sob os cuidados de uma equipe de medicina esportiva que trabalha com jogadores da NFL. Segundo a fonte, os médicos de Sambora dizem que ele está se recuperando duas vezes mais rápido do que o esperado.

Em notícias relacionadas, Sambora comemorou seu aniversário em 11 de julho em casa em Princeville, Havaí, e lançou uma nova música intitulada “I Was Born to Rock”.

"Meu presente de aniversário para você", ele escreveu em uma postagem no Instagram na qual compartilhou a música.

Desejamos uma breve recuperação...


38 Special comemora 50 anos com novo álbum

Foto: Nick Spanos


Segurem-se com folga, fãs do 38 Special. A banda de rock sulista clássico anunciou seu novo álbum, intitulado 'Milestone', com lançamento independente em 19 de setembro. Em comemoração ao 50º aniversário da banda, seu primeiro trabalho inédito em mais de 20 anos conta com participações especiais e coautoria de Pat Monahan e Randy Bachman, do Train, e do colaborador de longa data Jim Peterik (Survivor, Sammy Hagar, Lynyrd Skynyrd, Cheap Trick).

Junto com o anúncio, 38 Special compartilha o primeiro single e o videoclipe que o acompanha, "All I Haven't Said", que faz uma referência às bandas melódicas que os antecederam.

"Essa é a minha volta aos anos 60, inspirada por bandas como Searchers", diz o vocalista e cofundador Don Barnes, que produziu o álbum ao lado de Peterik. "Sempre adorei aquele som de guitarra estridente, e o que é antigo volta a ser novo. Nós apenas adicionamos guitarras mais potentes a ele."


Formada em 1974, a banda excursionou incansavelmente desde o início, aprimorando o explosivo show ao vivo que tem sido o cartão de visita do 38 Special por meio século. Ao longo do caminho, os nativos da Flórida também aprimoraram seu som: uma mistura de força e melodia, repleta de ganchos pop de arena-rock que logo se tornariam clássicos das rádios FM. À medida que o 38 Special entra em sua sexta década de existência, a música continua com 'Milestone'. Movidos por guitarras estridentemente potentes, melodias antológicas e o desejo de inovar, eles atualizam seu som para a década de 2020, conectando o passado e o presente sem esquecer suas raízes no rock & roll.

"Depois de todo esse tempo, queríamos criar um álbum mais moderno do 38 Special", diz Barnes. "Esta é uma abordagem nova e atualizada ao som que temos feito juntos há tanto tempo. Por que não fazer uma grande declaração depois de todos esses anos? Quando você está se reapresentando ao mundo, 'bom o suficiente' não funciona mais. Se você vai fazer isso, que seja grande."

Para revisitar — e reimaginar — o som bem construído que transformou o 38 Special em artistas de platina, a banda recorreu a um velho amigo. Décadas antes, eles haviam firmado uma parceria com Jim Peterik, fundador da banda Survivor. Sentados à mesa da cozinha em 1980, Barnes e Peterik coescreveram "Hold On Loosely" com o guitarrista original do 38 Special, Jeff Carlisi. Um ano depois, o mesmo trio compôs "Caught Up In You". Essas músicas se tornaram canções definidoras não apenas de uma década, mas de um gênero inteiro, e 'Milestone' deu à banda a chance de trabalhar com Peterik mais uma vez.

Entre as datas da turnê pelo país, o 38 Special começou a gravar 'Milestone' no estúdio de Will Turpin, baixista de longa data do Collective Soul, em Atlanta. Trabalharam rapidamente, com os cinco músicos tocando juntos em tempo real, capturando cada música em uma série de apresentações ao vivo no estúdio. Os overdubs foram feitos no estúdio caseiro de Peterik, e a mixagem ficou a cargo de Johnny K, a lenda do hard rock por trás de álbuns de Disturbed, Plain White T's e Megadeth.

A agenda de turnês sempre confiável do 38 Special continua ao longo de 2025 com datas nos EUA, incluindo shows com Kansas, Dave Mason, The Outlaws e Jefferson Starship.

Rhino celebrará o álbum homônimo de 1975 do Fleetwood Mac com novas reedições

Foto: Rhino


No 50º aniversário de seu lançamento original, o álbum homônimo do Fleetwood Mac recebeu nove discos de platina da RIAA. Para comemorar, a Rhino anuncia duas novas edições premium em áudio do Fleetwood Mac, o álbum de 1975 que inaugurou uma nova era para a banda. Em 8 de agosto, o álbum estreará em Dolby Atmos em Blu-ray Audio e chegará em vinil como parte da série Rhino High Fidelity de reedições de alta qualidade, disponíveis no site da Rhino: https://www.rhino.com/

A edição Blu-ray Audio traz uma nova mixagem Dolby Atmos de Chris James, proporcionando uma experiência totalmente imersiva deste álbum clássico. Inclui também uma mixagem surround 5.1 do produtor original Ken Caillat e Claus Trelby.

A edição limitada em vinil traz um corte AAA das fitas master estéreo originais de Kevin Gray. Será prensado em vinil de 180 gramas na Optimal, com uma sobrecapa dupla brilhante e pesada. Inclui um encarte exclusivo com novas notas de Anthony DeCurtis em conversa com Lindsey Buckingham. O conjunto é limitado a cinco mil cópias.

Uma série de singles de sete polegadas de "Over My Head", com "Rhiannon", "Say You Love Me" e "Blue Letter" serão lançado. Cada uma limitada a duas mil cópias.

Lançado em 11 de julho de 1975, 'Fleetwood Mac' foi o décimo álbum de estúdio da banda e o segundo que leva o mesmo nome do grupo, compartilhando o título com o álbum de estreia de 1968. Frequentemente chamado pelos fãs de "The White Album", o álbum também introduziu Lindsey Buckingham e Stevie Nicks na formação principal do grupo, juntando-se a Mick Fleetwood, John McVie e Christine McVie. A química entre os cinco foi imediata e transformadora. O som do álbum marcou uma ruptura com as raízes blues da banda, voltando-se para uma abordagem melódica e rica em harmonias que viria a definir uma geração de rádios FM.

"Over My Head", de Christine McVie, foi o primeiro single do álbum e o primeiro hit da banda no Top 20 dos EUA. Foi seguido por "Rhiannon", "Say You Love Me" e "Landslide", faixas que permanecem entre as mais queridas do catálogo da banda. Embora o sucesso inicial tenha sido modesto, o álbum ganhou força com turnês constantes e o boca a boca. Quinze meses após seu lançamento, o Fleetwood Mac alcançou o primeiro lugar na Billboard 200 e vendeu mais de sete milhões de cópias somente nos EUA.

Glenn Hughes revela 'Voice in My Hand'

Foto: Leo Baron, Frontiers Music Srl


A lenda do rock e membro do Rock & Roll Hall Of Fame, Glenn Hughes, tem o prazer de revelar seu novo single e o vídeo que o acompanha, "Voice In My Head", retirado de seu próximo álbum de estúdio, intitulado 'Chosen', com lançamento previsto para 5 de setembro pela Frontiers Music Srl.

Este ano, Hughes também estará ocupado em turnê pela Europa e América do Sul, com a turnê The Chosen Years começando em Zoetermeer, Holanda, em 2 de setembro, e terminando em 29 de novembro em Bogotá, Colômbia.

'Voice In My Head' conta a história do que se passa no meu subconsciente. É uma música que definitivamente precisava ser escrita. Muito terapêutica”, compartilha Hughes. “Todos nós temos 'essa voz'. Observe, reconheça e seja uma testemunha, e deixe ir…

O vocalista, baixista e compositor Glenn Hughes é um artista verdadeiramente original. Nenhum outro músico de rock combinou tão distintamente os melhores elementos do hard rock, soul e funk. Sua voz impressionante é seu cartão de visitas; ele é conhecido como o cantor dos cantores.

Após um hiato de nove anos como artista solo, Hughes retorna com 'Chosen', um novo álbum solo que o encontra em seu auge do hard rock. Explosivo e dinâmico, 'Chosen' mostra Hughes em seu melhor momento, tanto na composição quanto na produção.

14 de julho de 2025

Possessed - Burning House - SãoPaulo/SP

Foto: Alexandre Veronesi 


Possessed - Burning House - SãoPaulo/SP - 19 de junho de 2025


Por Alexandre Veronesi 

Fotos: Alexandre Veronesi 


Em 1989, durante tentativa de assalto, um então ex-integrante de uma lendária banda californiana foi duplamente alvejado (com uma das balas atingindo ponto bem próximo ao peito), o que resultou em paraplegia parcial, e à partir daí seguiram-se anos sombrios, com inúmeros tormentos, provações, além de um declínio para o abuso de álcool e drogas. Felizmente, com o passar do tempo, o homem se reabilitou e retomou as rédeas de sua vida, incluindo neste processo a reforma do antigo grupo - que ocorreu em 2007 - para nunca mais parar. À essa altura, o sagaz leitor já pode, eventualmente, ter percebido que a fábula em questão é sobre Jeff Becerra, o frontman e líder do Possessed, banda pioneira do Death Metal mundial, que esteve mais uma vez no Brasil (passado somente um ano da última visita) para única apresentação, ocorrida em 19 de Junho na Burning House, nova e aconchegante casa de espetáculos localizada na região de Água Branca, Zona Oeste da capital paulista - o show ocorreria inicialmente na Vip Station, dia 22/06, porém precisou ser remanejado por motivos logísticos.

O primeiro ato do evento ficou a cargo do Throw Me To The Wolves, que subiu ao palco por volta das 18h30. Bastante atual, a banda foi fundada em São Paulo no ano de 2023, e a despeito da ainda baixa rodagem, conta em seu line-up com um time recheado de músicos experientes dentro do cenário tupiniquim: Diogo Nunes (vocal - Trend Kill Ghosts), Guilherme Calegari (guitarra - Venomous), Lucas Oliveira (guitarra), Rodrigo Gagliardi (baixo) e Maycon Avelino (bateria - Silent Cry e  Hammurabi). Apostando no Death Metal melódico, com doses homeopáticas de Metalcore - muito bem executado, diga-se de passagem - o quinteto apresentou um show coeso e de extrema competência, tendo Diogo e Guilherme (os idealizadores do projeto) sempre na dianteira agitando o público, e 100% focado em canções de seu primeiro álbum, o recém-saído do forno "Days Of Retribution", tais quais a sua faixa-título, "Chaos", "Tartarus", "Fragments" e "Gates Of Oblivion", finalizando o set de pouco mais de 30 minutos com "Gaia", que foi o primeiríssimo single, responsável por introduzir o trabalho do grupo ao mundo. Sem dúvidas, vale à pena conhecer e ficar de olho nos próximos passos deste quinteto.


Setlist:

01 - Chaos

02 - Tartarus

03 - Days Of Retribution

04 - Fragments

05 - Awakening My Demons

06 - Gates Of Oblivion

07 - Gaia

Foto: Alexandre Veronesi 

Foto: Alexandre Veronesi 


Relógio marcando 20h15, e era enfim chegado o momento da aguardada atração principal. Sem mais demora, Jeff Becerra (vocal), Daniel Gonzalez (guitarra), Claudeous Creamer (guitarra), Robert Cardenas (baixo) e Chris Aguirre II (bateria) tomaram o palco da Burning House de assalto ao som de "The Eyes Of Horror", tema do EP homônimo de 1987, e dessa forma avassaladora, o Possessed estava entre nós. "Tribulation" foi a única representante do "Beyond The Gates" (1986) na noite, logo sucedida por "Demon", paulada disponibilizada em 2019 no ótimo full-lenght "Revelations Of Oblivion", o mais recente da banda até o presente momento.

Há exatos 40 anos, foi lançado o mega clássico "Seven Churches", considerado por muitos (este que vos fala incluso) o marco zero do Death Metal, e a expectativa era de que o disco fosse apresentado em sua totalidade durante a turnê. Bem, como promessa é dívida, ao soarem os primeiros acordes da inconfundível introdução de "The Exorcist" (extraída da trilha sonora do filme "O Exorcista", de 1973), o público já sabia o que estava por vir, e a casa por consequência veio abaixo. Seguindo rigorosamente a ordem original do registro, rolaram "Pentagram", "Burning In Hell" (canção que Becerra afirmou ter escrito quando tinha apenas 11 anos) e "Evil Warriors", dando lugar à magistral "Seven Churches", em um dos momentos mais catárticos da noite. A demolição sônica então prosseguiu com "Satan's Curse", "Holy Hell", "Twisted Minds", e como se isso não bastasse, o profano sacramento se concretizou por meio da dobradinha que encerra o play: "Fallen Angel", com sua introdução densa e macabra; e "Death Metal", simplesmente um dos maiores hinos do subgênero.

Foto: Alexandre Veronesi 


Insaciável, a audiência ainda clamava por mais. Jeff e seus asseclas, é claro, não nos deixariam na mão, e rapidamente voltaram para o 'encore' com a recente "Graven", e então "Swing Of The Axe", tema tão cortante e visceral quanto sugere o seu título, que pôs fim a mais uma memorável passagem da banda pelo nosso humilde país.

Para além do espetáculo em si, tenho que mencionar o carinho e a atenção que Jeff Becerra dispensa aos seus fãs, não apenas durante o show, mas também no pós, afinal, o frontman permaneceu por um longo tempo na beirada do palco, atendendo a todos que buscassem por um autógrafo ou uma foto - OBS: eu demorei a sair do local, e ele ainda estava lá. O cara é, de fato, um exemplo a ser seguido!

Foto: Alexandre Veronesi 


Setlist:

01 - The Eyes Of Horror

02 - Tribulation

03 - Demon

04 - The Exorcist

05 - Pentagram

06 - Burning In Hell

07 - Evil Warriors

08 - Seven Churches

09 - Satan's Curse

10 - Holy Hell

11 - Twisted Minds

12 - Fallen Angel

13 - Death Metal

14 - Graven

15 - Swing Of The Axe


Agradecimentos à Dark Dimensions, JZ Press e Burning House pelo credenciamento e a atenção.

O Wacken Open Air 2025 traz o espaço de volta à Terra!

Foto: Divulgação


Pronto para decolar em Wacken no final de julho? O Wacken Open Air está se lançando a novos patamares ao reunir figuras de destaque das comunidades espacial e astronômica alemã, além de astronautas.

Em uma colaboração única, o festival deste ano contará com um Acampamento Espacial, oferecendo uma programação empolgante e informativa sobre exploração espacial. Os parceiros incluem o ArianeGroup, a Sociedade Astronômica Alemã (representada pelo Instituto Max Planck de Radioastronomia em Bonn, a Haus der Astronomie em Heidelberg e o Instituto de Física e Astronomia da Universidade de Potsdam), a Associação Alemã das Indústrias Aeroespaciais (BDLI), a CRAF, a Sociedade Alemã de Aeronáutica e Astronáutica (DGLR), Fraunhofer AVIATION & SPACE, HPS, HyImpulse, NEUROSPACE, OHB e POLARIS Spaceplanes. Um verdadeiro destaque do festival será a presença dos astronautas Alexander Gerst e Rabea Rogge.

Foguetes, rovers, estrelas e satélites – o Acampamento Espacial no Wacken Open Air estará repleto de exposições fascinantes. Entre os destaques em grande escala: uma réplica do lançador europeu Ariane 6, um foguete suborbital da HyImpulse, um balão lunar da OHB e um protótipo do avião espacial MIRA 1 da POLARIS Spaceplanes. Mas há ainda mais para descobrir: o rover lunar HiveR da NEUROSPACE, um modelo do satélite de observação da Terra ERNST da Fraunhofer e uma maquete da vela desorbitante ADEO da HPS, projetada para ajudar a reduzir o lixo espacial. O astronauta da ESA Alexander Gerst e a primeira mulher alemã no espaço, Rabea Rogge, pousarão no Wacken Open Air em 30 de julho.

Foto: Divulgação


O cofundador e organizador do W:O:A, Thomas Jensen, fala sobre a colaboração:

"Com o Space Camp, estamos criando um espaço único onde a inovação pode ser vivenciada em primeira mão — e moldada ativamente pelo nosso público. Esta colaboração com nossos parceiros incríveis abre novas possibilidades. Estamos muito animados com esta missão compartilhada — ela será impactante e lendária!"


Holger Hübner, cofundador e organizador da W:O:A acrescenta:

"A colaboração com o Space Camp é um marco para todos os envolvidos. É sinônimo de inovação, inspiração e um verdadeiro espírito de exploração que não conhece fronteiras — assim como a música. É incrível fazer parte de um projeto tão ambicioso e estabelecer novos padrões juntos."


De 27 de julho a 2 de agosto de 2025, há ainda mais novidades para os metaleiros com curiosidade pelo cosmos. Dentro da tenda de exposição, os visitantes podem explorar uma ampla gama de tópicos, incluindo astronomia, poluição luminosa e tecnologia espacial. As exposições em destaque são do BDLI, DGLR, Fraunhofer AVIATION & SPACE, HPS, Sociedade Astronômica Alemã e OHB. Estações interativas convidam os metaleiros a colocar a mão na massa: pilotar um rover lunar, experimentar jogos interativos de observação da Terra ou lançar foguetes de água — este último desenvolvido por seis equipes de estudantes e pelo Departamento de Engenharia Espacial da TU Berlin (com o apoio da DGLR).

Dentro da tenda de palestras, o Space Camp sediará uma programação de palestras envolventes de alto nível, conduzidas por especialistas do setor. Os participantes poderão mergulhar em tópicos fascinantes como astronomia, missões de satélite e desafios atuais, como a sustentabilidade no espaço. Os destaques incluem sessões como "Metais Pesados no Espaço – Como o Ouro é Feito" e "Salvando a Noite – Por que a Escuridão Importa para Humanos, Natureza e Astronomia". Para aqueles inspirados a ir mais além, o Space Camp também oferece insights sobre oportunidades de carreira na indústria espacial. Os destaques da programação diária incluem sessões interativas de Pergunte ao Cientista e Pergunte à Indústria, além de um divertido e inteligente Quiz no Space Pub à noite.

Matanza Ritual realiza apresentação surpresa no metrô da Luz de São Paulo e surpreende passageiros com show enérgico

Foto: Divulgação


Na última quarta-feira de feriado (09/07/2025), os passageiros que passavam pela estação Luz do metrô de São Paulo foram surpreendidos por uma apresentação inesperada do Matanza Ritual. A banda, formada por nomes consagrados do rock nacional, realizou um pocket show que durou cerca de 20 minutos e atraiu a atenção de fãs, curiosos e transeuntes.

Veja como foi: https://www.instagram.com/p/DL7msXwAWAK/


O vocalista Jimmy London descreveu a experiência como “pura diversão num dos lugares mais emblemáticos de SP” e já manifestou interesse em repetir a ação.


O guitarrista Antônio Araújo destacou a espontaneidade do momento:

Foi uma coisa inesperada que eu fiquei sabendo poucos dias antes. Abracei a ideia, fui lá e foi muito divertido. A reação das pessoas foi engraçada — alguns curiosos, outros assustados com o barulho — mas uma boa galera curtiu, cantou junto, e a energia foi sensacional.


Já o baterista Amílcar Christofaro trouxe um olhar mais pessoal sobre a experiência:

Pra mim foi ultra especial porque eu vivi uma vida andando de metrô pela cidade, e sempre com o walkman na orelha e muitos sonhos na mente e no coração, e quando me vi agora tocando em uma estação do metrô, um filme me passou pela cabeça. Se fosse na estação São Bento acho que eu iria às lágrimas (risos).”


O repertório do show contou com faixas que fazem parte da fase atual da banda e músicas que consolidaram o estilo Matanza ao longo dos anos. O setlist da apresentação incluiu:

Intro / Meio psicopata

Remédios demais

Arte

Bom é quando faz mal

Jack Buffalo

Caminhão

Ressaca sem fim

V6


A ação não foi divulgada com antecedência, o que intensificou o fator surpresa e gerou grande repercussão nas redes sociais. A apresentação no metrô reforça a conexão direta da banda com seu público, rompendo as barreiras tradicionais entre o palco e a rua.


Agradecimento: Top Link Music