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26 de abril de 2024

Hammerfall anuncia 'Avenge The Fallen', novo álbum de estúdio

Foto: Divulgação


Nesta quinta-feira (25), o HAMMERFALL anunciou seu décimo terceiro álbum de estúdio, "Avenge The Fallen" , que será lançado no próximo dia 9 de agosto pela Nuclear Blast Records .

Pré-venda / Pré-salve o álbum: https://hammerfall.bfan.link/avenge-the-fallen.ema


Isso mesmo, a menos de um ano de encerrar a turnê de "United Forces", o quinteto formado por Oscar Dronjak , Joacim Cans , Fredrik Larsson , Pontus Norgen e David Wallin está de volta com dez canções sólidas cheias de heavy metal clássico.

Joacim Cans comenta: "Este é o nosso álbum número 13. Como se manter relevante após 13 discos? É quase como o que diz o primeiro verso da canção ' Avenge the Fallen' ; 'o que é pior, ser aquele que morreu, ou será o que sobreviveu?'. Pense nisso, porque é difícil".

Cans continua: "Queremos ser uma banda que lança música nova apenas para sair em turnê novamente ou queremos continuar nos desafiando? Nestes tempos em que as pessoas têm cada vez menos capacidade de atenção, ainda especificamente nos álbuns de longa duração. Algumas poucas músicas boas não fazemos um bom álbum. Um disco poderoso nasce de um álbum cheio de canções grandiosas e é isso que estamos entregando em nosso Avenge The Fallen ."

Como prévia, a banda lançou um single e um vídeo para a canção 'Hail To The King' . Uma música que nasceu na estrada...


Oscar Dronjak comenta: "Comecei a trabalhar em Hail To The King enquanto estávamos em turnê pelos Estados Unidos com Helloween. Ao fim da turnê, estava perto de encerrar a canção, então, depois do show que fizemos em Los Angeles, subi no ônibus para Trabalhei como um louco na faixa para juntar todas as peças que faltavam Esse foi o show em que um dos meus lutadores favoritos, Chris Jericho, veio me visitar. conheci Jay Ruston, produtor de Anthrax, Armored Saint, Anthrax, Corey Taylor e muitos mais, com quem nos juntamos e produzimos as vozes para 'Avenge The Fallen'" .

Foto: Divulgação


Agradecimento: Nuclear Blast

SPEKTRA anuncia novo álbum “Hypnotized” e lança videoclipe do single “Freefall”

Foto: Divulgação


A banda SPEKTRA tem o prazer de anunciar o lançamento de seu aguardado segundo álbum, ‘Hypnotized’, para o dia 12 de julho via Frontiers Music. Para celebrar o anúncio deste novo álbum, o SPEKTRA apresenta o primeiro single e videoclipe da música ‘Freefall’.

Assista ‘FreeFall’: 


SPEKTRA volta com seu segundo álbum provando que eles são mais do que apenas uma banda – eles são uma experiência envolvente. Seu som ressoa com as influências de mestres do rock como Journey, Foreigner e Winger, entregando uma sinfonia de melodias e músicas de hard rock com muita energia.

Falando sobre o novo single, BJ afirma: “'Freefall' é uma música muito poderosa; tem todos os elementos que amamos… Se você é um amante do hard rock, essa música vai te surpreender! Eu não poderia estar mais feliz com este novo álbum; Estou totalmente apaixonado por 'Hypnotized'! Estamos muito orgulhosos disso!

Dentro do SPEKTRA, cada membro contribui com um elemento único para a sonoridade e harmonia da banda. BJ, o vocalista principal, ocupa o centro do palco com sua voz imponente, liderando na entrega das proezas melódicas da banda. A formação também conta com Leo Mancini, um guitarrista habilidoso com mais de 25 anos de experiência, adicionando camadas de melodias complexas à mixagem. Henrique Canalle, um baixista e produtor experiente, traz profundidade e precisão ao som da banda, enquanto Edu Cominato, um baterista apaixonado com uma rica história de colaborações, fornece a batida rítmica que impulsiona a experiência musical envolvente do SPEKTRA. Juntos, esses indivíduos talentosos formam a potência que é o SPEKTRA, criando uma sinergia musical que transcende fronteiras e promete deixar uma marca indelével no cenário do rock global.

SPEKTRA é uma ideia musical do vocalista BJ e seu primeiro projeto de banda construído do zero, apresentando música original inspirada em sua vasta gama de influências, incluindo Melódico e Hard Rock. Música voltada diretamente para os corações dos aficionados do Melodic Rock. O cantor e vocalista BJ é bem conhecido e respeitado no Brasil por suas habilidades vocais fenomenais e por seu trabalho com Tempestt e outros projetos e colaborações, mas talvez ainda mais reconhecido internacionalmente, sendo um membro constante de todas as bandas e projetos de Jeff Scott Soto (Jeff Scott Soto Band, S.O.T.O.) desde 2009 como guitarrista e backing vocal e também membro da última formação do Talisman (nos teclados e backing vocals) por suas aparições nos principais festivais europeus, enquanto gravou e lançou vários álbuns com Soto, seja como Jeff Banda Scot t Soto (DVD e CD A Night in Madrid 2009, Damage Control, Loud and Live em Milão 2019) ou S.O.T.O. (Inside the Vertigo, Divak, Origami). Desde 2014, ele também é vocalista da banda grega de hard rock DangerAngel, com quem gravou e lançou um álbum (All The Kings Horses). Ele fez extensas turnês pela Europa e América Latina e participou da maioria dos principais festivais, incluindo Sweden Rock, Graspop, Hard Rock Hell AOR, Monsters of Rock Cruise, Rock of Ages, Bang your head, etc. BJ também lançou um álbum de covers contendo músicas de seus herois e influências, intitulado “Acoustic Heroes”.

Foto: Thiago Kiss


TRACKLIST “HYPNOTIZED”:

1. Freefall

2. Taste Of Heaven

3. Search For More

4. My Voice For You

5. Against The Wind

6. Our Time Is Now

7. Hypnotized

8. Tonight

9. A Time Around Us

10. Runnin’ Out Of Time II

11. Different Me Outside


Agradecimento: TRM Press

As composições de Johnny Cash ganham protagonismo no novo álbum 'Songwriter', que revela gravações inéditas de 1993

Foto: Divulgação


No começo de 1993, o lendário Johnny Cash se viu sem contrato, após uma carreira de quase quatro décadas, e gravou um álbum de demos de composições no LSI Studios, em Nashville, com músicas que havia escrito ao longo de muitos anos. Na época, o LSI era propriedade de seu genro Mike Daniels e de sua filha Rosey, e ele queria ajudar a família financeiramente, ao mesmo tempo em que gravava músicas pelas quais tinha um carinho especial. Pouco tempo depois da frutífera sessão, Johnny conheceu o produtor Rick Rubin, essas gravações foram arquivadas, e os dois embarcaram em uma importante e prolífica parceria musical que revitalizou a carreira do Man in Black até o fim de sua vida. 

Trinta anos mais tarde, John Carter Cash, filho de Johnny e June Carter Cash, redescobriu as músicas e as reduziu apenas aos vocais poderosos e cristalinos de Johnny e ao violão. Ele e o coprodutor David “Fergie” Ferguson convidaram músicos escolhidos a dedo que tocaram com Johnny, incluindo o guitarrista Marty Stuart e o falecido baixista Dave Roe, além do baterista Pete Abbott e vários outros, para se juntarem na Cash Cabin, espaço sagrado em Hendersonville, Tennessee, onde Johnny compunha, gravava e relaxava. A missão: dar nova vida às faixas, levando o som de volta às raízes e ao coração daquelas músicas.

Com lançamento marcado para 28 de junho pela Mercury Nashville/UMe, o apropriadamente intitulado álbum “Songwriter” apresenta músicas escritas exclusivamente por Johnny Cash, um dos maiores compositores e contadores de histórias dos Estados Unidos. Voltando o foco para as composições do próprio Johnny, a coleção de 11 faixas mostra a amplitude de uma escrita que sempre alcançou a grande extensão da condição humana. Há canções de amor, família, tristeza, beleza, salvação espiritual, sobrevivência, redenção e, claro, um pouco do humor leve pelo qual Johnny era conhecido; todas elas cantadas com sua inconfundível voz, sua marca registrada.

“Songwriter” estará disponível para streaming e download, e também em CD e em uma variedade de opções de vinil, incluindo o preto padrão e diversas variantes de cores de edição limitada.

Ouça “Well Alright” e faça a pré-encomenda de S “Songwriter” aqui: https://JohnnyCash.lnk.to/SongwriterPR


O conselho que meu pai dava para qualquer coisa, na vida ou na música, era sempre ‘siga seu coração’”, disse John Carter. Foi o bom senso do pai que o guiou em cada passo do caminho ao criar “Songwriter”. Depois de reduzir as gravações originais apenas aos vocais e ao violão de Johnny, ele procurou Fergie, um velho amigo e engenheiro de Johnny há quase trinta anos, e os dois começaram a criar um álbum que honrasse e amplificasse as composições e a voz atemporal de Johnny, mantendo-se fiel ao espírito das gravações. Junto com John Carter, Fergie é, sem dúvida, uma das pessoas que mais sabia do que Johnny gostava quando se tratava de gravação, pois eles trabalharam juntos no início dos anos 80, quando ele era o engenheiro de som dos estúdios de Cowboy Jack Clement, onde Johnny sempre gostava de gravar. Ele continuaria a trabalhar com Johnny em muitos discos, incluindo a maioria de seus álbuns pela Mercury e a aclamada série “American Recordings” com Rick Rubin. Gravou com Johnny até os últimos dias do cantor, em 2003. “Ele sempre foi meu herói. Me senti a pessoa mais sortuda do mundo por ter gravado com ele”, disse Fergie.

Quando chegou a hora de montar uma banda, dois músicos eram imprescindíveis: o guitarrista Marty Stuart, que tocou com Johnny em sua banda de apoio, The Tennessee Three, de 1980 a 1986, e o saudoso baixista Dave Roe (morto em setembro de 2022), que fez turnês com a banda de Johnny, começando no início dos anos 90 e permanecendo por quase uma década. Para Roe, a experiência foi uma chance de refazer a experiência: ele havia tocado na sessão original de 1993, quando, apesar de ser um excelente baixista elétrico, era tão novo no baixo acústico, que ficava insatisfeito com sua execução. De fato, depois de um show nessa mesma época, Johnny deu a Roe dinheiro para fazer aulas e disse que ele tinha seis meses para aprender. Roe se tornaria um dos melhores baixistas acústicos do mundo e tocaria em centenas de álbuns antes de morrer. As sessões de “Songwriter” foram provavelmente suas últimas sessões.

O baterista Pete Abbott, famoso pela participação na Average White Band, entre muitas outras bandas, foi trazido para completar o trio que gravou junto e separadamente no Cash Cabin, o santuário e espaço de estúdio que Johnny construiu em sua propriedade em 1979 (e onde John Carter continua a gravar). Vários outros dos melhores músicos de Nashville, como Ana Cristina Cash (vocais de apoio), Matt Combs (violão, bandolim, cordas), Mike Rojas (órgão Hammond B3, piano), Russ Pahl (violão e guitarra, baixo, dobro, guitarra steel) e Sam Bacco (congas, percussão) foram recrutados para completar a banda na maior parte do álbum, enquanto outros como Kerry Marx, grande guitarrista do Grand Ole Opry, e o vocalista Harry Stinson participaram de algumas músicas. “Todos esses caras são os melhores, a nata dos músicos”, disse Fergie.

Dan Auerbach, do Black Keys, toca um solo de guitarra bluesy na faixa “Spotlight”; Vince Gill empresta sua voz aveludada a “Poor Valley Girl”. O grande amigo de Johnny e lenda do estilo outlaw country (country fora-da-lei), Waylon Jennings, canta em duas músicas das sessões originais, “I Love You Tonite” e “Like A Soldier”.

Ninguém toca Cash melhor do que Marty Stuart. E Dave Roe, é claro, tocou com meu pai por muitos anos”, disse John Carter. “Os músicos que entraram estavam apenas acompanhando meu pai, sabe? Gravando com ele, coisa que, assim como Marty e Dave, já haviam feito muitas vezes antes. Então eles conheciam suas energias, seus movimentos e deixaram que ele fosse o guia. Foi apenas tocar com Johnny mais uma vez, foi isso que aconteceu. Essa foi a energia da criação.

Embora os músicos tocassem bem nas gravações originais de 1993, a qualidade do som deixava a desejar, pois associava as músicas a uma época específica. Ao gravar com uma banda totalmente nova, John Carter, Fergie e o engenheiro Trey Call trouxeram Johnny para os processos contemporâneos e criaram um disco incrível, que soa como se ele tivesse gravado hoje.

Fizemos tudo de forma rudimentar”, disse John Carter, explicandos sua abordagem. “Fomos direto às raízes, no que diz respeito ao som, e tentamos não aprimorá-lo demais. Criamos como se meu pai estivesse na sala. Foi isso que tentamos fazer. Fergie e eu passamos milhares de horas com papai no estúdio de gravação, então tentamos agir como se ele estivesse lá: WWJCD, certo?

Acho que esse disco é como eu gostaria de tê-lo feito, se estivesse no comando de um disco, antes de Rick Rubin ou depois de Jack Clement”, disse Fergie. “Eu conheço John Carter desde que ele era garoto, então foi ótimo finalmente trabalhar com ele. Ele me deu muita liberdade, especialmente em termos de grooves e outras coisas. Nós seguimos a mesma linha. Nunca houve uma conversa ou um plano sobre um produto final, era só fazer o melhor que podíamos fazer.

“Songwriter” começa de forma poderosa com a faixa de abertura, “Hello Out There”, uma música premonitória, que soa como se Johnny tivesse vindo do além, preocupado com a humanidade e com o estado do mundo, enquanto canta, solene: “Hello out there/ This is planet Earth/ Calling Calling Calling Calling Calling Calling Calling” (facilitando os ecos). Depois continua: “Hello out there/ our net worth is/ Falling Falling Falling Falling Falling Falling Falling”. À medida que a música prossegue, ela cresce com um glorioso turbilhão de licks de guitarra espaciais de Marty Stuart, cordas, violão de aço, bateria, vozes angelicais e a mensagem de salvação de Johnny, situando-se sonoramente em algum lugar entre o country cósmico e o gospel. Gravadas pouco antes de Johnny ter sido chamado pelo U2 para a faixa encerramento do álbum “Zooropa”, “The Wanderer”, as músicas poderiam ser uma espécie de primas “celestiais”. “Acredito que meu pai a escreveu sobre a nave espacial Voyager, por volta da época de seu lançamento”, disse John Carter. “Lembro-me dele sentado no escritório de Cowboy, cantando para ele.

Na época da gravação original, Johnny estava em um ótimo momento, tanto mental quanto vocalmente. As músicas que ele escolheu para gravar eram pessoais e foram escritas ao longo de muitas décadas, sendo que algumas datam de meados ou do final dos anos 70. “I Love You Tonite” é uma carta de amor para sua amada esposa June Carter Cash; “Poor Valley Girl” é sobre June e sua mãe, a pioneira do country, Maybelle Carter, provavelmente foi escrita após o falecimento dela em 1978. “Drive On” foi inspirada na dor crônica que sofreu devido a uma mandíbula quebrada no início dos anos 1990 e trata das dificuldades enfrentadas pelos veteranos na Guerra do Vietnã. “Acho que, para encontrar paz com sua própria dor física, ele queria sinceramente entender como se sentiam outros por aí que tinham dores maiores, que tinham TEPT (transtorno de estresse pós-traumático) mais profundo, para ganhar mais humildade ou para ganhar mais aceitação de sua própria condição”, disse John Carter que encerra a música em um duelo de guitarras psicodélicas com Wesley Orbison.

“Like A Soldier” trata de sua luta contra o vício e sua recuperação. “É algo que ele escreveu depois de seu primeiro período em um centro de rehabilitação”, disse John Carter. “Ele sentiu que era como um soldado que estava se recuperando de uma guerra. O adversário que ele estava combatendo, seu inimigo, era o vício. Ele estava entrando em uma nova vida e tinha a grande oportunidade de se curar. Foi daí que surgiu a música.” Tanto “Drive On” quanto “Like A Soldier” foram incluídas com gravações e arranjos diferentes no primeiro álbum de Johnny pela American Recordings em 1994. Mas agora “Songwriter” traz as primeiras gravações.

Outras faixas, como a homenagem “Have You Been to Little Rock?”, mostram Johnny expressando orgulho por sua terra natal com uma bela melodia tradicional. “She Sang Sweet Baby James” é uma música carinhosa sobre uma jovem mãe solteira cantando “Sweet Baby James”, de James Taylor, para confortar seu bebê. Johnny era fã de Taylor desde que ele se apresentou na primeira temporada do “The Johnny Cash Show”, em 1971. O cantor também revisita uma de suas joias menos conhecidas, “Sing It Pretty Sue”, lançada originalmente em 1962 no álbum “The Sound of Johnny Cash”.

No início dos anos 1990, quando a música country estava mudando, Johnny se viu em um momento de calmaria em sua carreira, apesar de seguir forte e afiado em composição e voz. “Meu pai provavelmente estava saudável como nunca. Acho que essa voz, que foi meio ignorada na época, precisa ser ouvida”, disse John Carter. “Merecia mais atenção aquele homem naquela idade, naquele momento específico da vida. Infelizmente, na época,  ele não recebeu tanto quanto deveria.

Para John Carter, trabalhar na música de Johnny é uma forma de catarse e comunhão com seu pai. “Não se trata de vender Johnny Cash, ele mesmo estaria fazendo isso”, disse. “Sou grato por este disco estar aqui, ainda que fosse apenas para mim, porque ele me faz lembrar quem era meu pai. Acredito que há pessoas por aí que o conheceram em um nível parecido com o meu que ficarão igualmente tocadas. Mas também acredito que há pessoas que nunca ouviram a música de meu pai e que encontrarão um novo interesse ao ouvir a voz dele neste álbum. Espero que desperte a curiosidade das pessoas e que elas se aprofundem e descubram mais, pois há muito o que ver nessas páginas.

Fergie comenta sobre o que Johnny poderia pensar a respeito de “Songwriter”: “Acho que diria o que disse sobre todos os discos em que trabalhei com ele. Em todos os discos que ele já fez, quando chegou ao fim, ele sempre disse: ‘Acho que é o melhor que já fiz’. Você podia contar com isso. Eu poderia ouvir a voz dele dizendo isso. Acho que ele ficaria muito orgulhoso”.

Essencialmente, “Songwriter” tem como objetivo colocar os holofotes de volta no lado compositor de Johnny Cash. “Eu queria que fossem músicas que a maioria das pessoas não tivesse ouvido e que prestassem muita atenção em quem ele era como compositor e quem ele era como voz americana”, explica John Carter. “Um dos meus focos nos últimos 10 anos é garantir que, da melhor forma possível, dê-se à história a oportunidade de notá-lo como o grande compositor que é. Bob Dylan diz que ele é um dos maiores compositores de toda a música americana, e eu concordo. Quero colocar isso em primeiro plano. Sua voz como autor, especificamente, é uma voz que, se os Estados Unidos quiserem conhecer sua história, acho que esse é um bom lugar para se começar a procurar. Johnny Cash é, sem dúvida, uma voz verdadeira que podemos ouvir integralmente em seus textos próprios.”   


Agradecimento: Universal Music Brasil

Rock in Rio 2024: A tão esperada noite do rock terá Avenged Sevenfold, Evanescence e Journey no Palco Mundo

Foto: Divulgação


Se tem uma coisa que não poderia ficar de fora da comemoração especial do Rock in Rio pelos seus 40 anos é o rock! Se desde sua primeira edição, em 1985, a Cidade do Rock recebeu os maiores nomes desse estilo musical, em 2024 não seria diferente. Uma das bandas mais requisitadas nas redes sociais do festival, Avenged Sevenfold, está de volta após sua única apresentação em 2013, fechando a noite de 15 de setembro. No mesmo palco, Evanescence, que também se apresentará este ano no Rock in Rio Lisboa, fará um show majestoso para um dos maiores públicos da banda no Brasil, e Journey, uma das icônicas bandas de Classic Rock do mundo, apresentará sucessos como "Don't Stop Believin'", considerada pela Forbes a "Maior Música de Todos os Tempos". No Palco Sunset, a banda britânica de rock Deep Purple será a principal atração do espaço. No mesmo dia, os americanos do rock alternativo Incubus também se apresentam.

Para uma legião de adeptos devotos, o catálogo do Avenged Sevenfold faz parte do DNA do hard rock moderno e uma trilha sonora em constante evolução que documenta as reviravoltas criativas da banda. O grupo, considerado o novo nome do metal americano, liderado por M.Shadows, promete eletrizar o público em um show histórico na Cidade do Rock. Seus hinos são responsáveis por mais de dois bilhões de streams e a banda já vendeu mais de dez milhões de discos em todo o mundo, dois álbuns consecutivos em primeiro lugar na parada de álbuns mais vendidos da Billboard 200 e vários singles de rock em primeiro lugar.

Juntando-se ao A7X no Palco Mundo, o Evanescence retorna ao Rock in Rio após uma série de turnês de sucesso ao redor do mundo. A banda, liderada pela icônica vocalista Amy Lee, conquistou aclamação da crítica e uma legião de fãs com seus hits como "Bring Me to Life" e "My Immortal". A história do grupo com o Rock in Rio começou em 2004, na primeira edição da versão portuguesa do festival, que sucedeu em um show mágico no Rio de Janeiro em 2011. Em 2012, eles voltaram a Lisboa e este ano estarão tocando nas edições portuguesa e brasileira do Rock in Rio.

Outra novidade, a estreia de Journey no festival também será um dos momentos mais marcantes do dia 15. A banda, cuja canção "Don't Stop Believin'" foi oficialmente declarada a “Maior Canção de Todos os Tempos” pela Forbes, ganhou fama internacional desde sua formação nos anos 1970. O single recebeu também, de acordo com a RIAA (Recording Industry Association of America), 18 certificados de platina e já foi ouvido por todo o mundo. Com mais de 75 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo e uma coleção de prêmios, incluindo um Globo de Ouro, o Journey continua a ser uma das bandas mais amadas e influentes do rock. 

Já no Palco Sunset, a energia do rock não será diferente e continuará pulsante com performances que ficarão para a história. A razão disso é o anúncio de ninguém menos que o Deep Purple estreando na Cidade do Rock e como principal atração do dia deste palco. Integrante do Rock and Roll Hall of Fame, a banda é dona de verdadeiros hinos do gênero como "Smoke on the Water" e "Highway Star". Vale ressaltar que no ano da celebração dos 40 anos do Rock in Rio, o Palco Sunset terá a mesma boca de cena que o gigante Palco Mundo, reforçando toda a sua potência e igualdade e permitindo um line-up ainda mais poderoso.

A banda de rock alternativo formada em 1991, na Califórnia, o Incubus retorna ao Rock in Rio para um show no Palco Sunset. Conhecidos por incorporar uma variedade de estilos, incluindo rock, funk e elementos eletrônicos, ao longo de sua carreira, o grupo recebeu diversos prêmios e indicações, incluindo nomeações ao Grammy Awards e MTV Video Music Awards. Além de "Drive" e "Pardon Me", outras músicas famosas do Incubus incluem "Wish You Were Here", "Megalomaniac", "Anna Molly", "Dig", "Nice to Know You" e "Warning", entre outras. 

Com uma programação repleta de lendas do rock, o dia 15 de setembro do Rock in Rio será uma celebração verdadeiramente épica do gênero, reunindo suas diversas vertentes em um único lugar: na Cidade do Rock. Zé Ricardo, vice-presidente artístico da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town, destaca a grandiosidade do line-up neste dia que será inesquecível: “Neste dia, cada riff de guitarra  será uma homenagem à essência do rock. Uma celebração da paixão, da energia e da união deste gênero que sempre esteve presente no festival, desde sua primeira edição. Teremos apresentações inéditas além de nomes que estão conosco desde 1985. Uma coisa é certa, todos estão trabalhando para a maior edição já vista, com as melhores performances.”, finaliza.

O Rock in Rio vai acontecer nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, com 700 mil pessoas na Cidade do Rock.


Agradecimento: Approach Comunicação

                                                               Vídeo do Dia:

Hammerfall - Brotherhood / Hammer of Dawn / Venerate Me (Wacken Open Air 2023)



Aniversariante do dia!

26/04/60 Roger Taylor (Duran Duran)

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26/04/75 Joey Jordison (Vimic / ex-Slipknot) completaria 49 anos

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'Thank You, Goodnight: The Bon Jovi Story' já está disponível na Star+

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A série documental de uma das maiores bandas de rock, 'Thank You, Goodnight: The Bon Jovi Story', já está disponível na Star+.

'Thank You, Goodnight' é uma série de quatro episódios, com acesso exclusivo, que narra o passado épico e o futuro incerto da icônica banda Bon Jovi. Uma odisseia de 40 anos de idolatria do rock n' roll que fica à beira do abismo quando uma lesão vocal coloca tudo em jogo.

Esta será a primeira série documental sobre a história da banda com total cooperação de todos os membros antigos e atuais do Bon Jovi. Também promete dar aos espectadores um vislumbre da vida do vocalista, Jon Bon Jovi, por trás da música. No trailer, detalhes de tudo que fez parte da história da banda contada por eles...Jon, Richie, David e Tico.

Gotham Chopra (“Musa de Kobe Bryant”, “Man in the Arena”, “Tom vs. Time”) dirigiu e foi produtor executivo do documentário. Alex Trudeau Viriato, a quem se atribui um papel criativo crítico na formação da série, produziu e editou o documentário. 

Por mais emocionante que seja a história de um talento único, é ainda mais raro que uma lenda como Jon Bon Jovi deixe o mundo viver seus momentos mais vulneráveis ​​enquanto ele ainda os vive. Quarenta anos de vídeos pessoais, demos inéditas, letras originais e fotos nunca antes vistas que narram a jornada dos garotos de Jersey aos maiores palcos do planeta. A série revive os triunfos e contratempos, os maiores sucessos, as maiores decepções e os momentos mais públicos de atrito”, diz a descrição, por Hulu, plataforma onde será exibido, nos Estados Unidos.