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10 de setembro de 2025

De Papo Com...Tyranex

Foto: Rodrigo Noé de Souza 


Por Rodrigo Noé de Souza (Mtb 0090611/SP )


Após se apresentarem no Festival Setembro Negro, a banda sueca de Speed/Thrash Tyranex bateu o ponto no tradicional The Metal Bar, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. Os integrantes receberam a imprensa e, mais tarde, os fãs para uma sessão de autógrafos, além de venderem seus merchandising.

Para a imprensa, foram distribuídos sacolas contendo uma camiseta da banda, com as cores do Brasil, patch e adesivo. Além, é claro, de estarem disponíveis para entrevistas.

E fui incumbido de fazer essa conversa bem descontraída com os músicos. Desde já, quero agradecer ao guitarrista brasileito Will Tomao, por traduzir as perguntas aos seus colegas de banda, além de também fazer o mesmo, com as respostas. Confira a seguir:



Vocês se apresentaram, recentemente, no Festival Setembro Negro. Como foi a apresentação, se vocês se impressionaram e se pretendem se apresentar por aqui nos próximos anos?

Linnea: Foi muito melhor do que esperávamos. A gente não sabia se as pessoas podiam ver ou ouvir a gente. Mas, no fim, veio muita gente e adoramos, porque o público foi muito engajado. E algo que nos surpreendeu foi o fato de que muitas pessoas conheciam as músicas e cantavam as letras. A gente amou tocar lá.


É a primeira vez que vocês se apresentam aqui ou já se apresentaram algumas vezes?

Will: É a primeira vez que nos apresentamos no Brasil, primeira vez na América do Sul.


Quantos discos vocês gravaram, e se também gravaram algumas demos?

Linnea: Nós temos quatro álbuns gravados. Oficialmente, foram lançadas duas demos, mas elas não eram tão boas quando foram lançadas.

Foto: Divulgação 


Quando vocês vieram ao Brasil, o que mais se impressionaram?

PG: As pessoas são muito amigáveis aqui.

Linnea: As cidades daqui do Brasil são muito diferentes do que da Suécia, por exemplo, um mar de prédios, que não dá pra ver o fim.


Então posso afirmar que tanto São Paulo quanto Suécia são similares?

Linnea: Tem muito mais diferenças quanto similaridades.

PG: A única similaridade é que a temperatura tanto lá quanto aqui são parecidas. Tá acabando o Verão lá.

Linnea: A comida é diferente, a cultura é diferente. As interações pessoais são diferentes. As cidades são diferentes. Mas ouvimos o mesmo Metal.

Foto: Therese Rasmusson


Falando em Metal, vocês gostam de alguma banda brasileira, fora o Sepultura, que é muito óbvio. Qual ou quais bandas vocês ouvem ou estão ouvindo atualmente?

Linnea: Eu gosto de Vulcano. Assistimos Vulcano, duas vezes, na Suécia.

PG: Sarcófago.

Martin: Eu ouço muito Sepultura.


Como foi a primeira vez que vocês tocaram no Brasil? Vocês têm algum plano de fazer uma turnê solo, tocando em mais cidades brasileiras?

Linnea: Nós queremos voltar, com certeza. Mas, assim, planos oficiais não temos, mas vamos trabalhar pra isso. A primeira oportunidade que surgir, vamos tocar em todo lugar.


É a minha primeira vez que conheço a banda. Eu gostaria de agradecer, e pedir que deixem suas considerações finais, para quem quer conhecer a banda. Fiquem à vontade.

PG: Escutem os álbuns e deixe a música falar por si mesmo.

Will: Obrigado pela oportunidade. A cada um que veio ouvir o disco, assistir a gente, comprar nossos merchandising, está apoiando a banda.

Foto: Rodrigo Noé de Souza com os integrantes do Tyranex 


Agradecimento à Jéssica Marinho (Reverbera Music Media) pelo convite. 

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