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19 de julho de 2025

Edu Falaschi, Roy Khan e Orquestra - Tokio Marine Hall - São Paulo/SP

Foto: João Zitti 


Edu Falaschi / Temple Of The Shadows In Concert - Tokio Marine Hall - São Paulo/SP - 05 de julho de 2025


Por: Jair Cursiol Filho 

Fotos: João Zitti (@joaozitti.work)


Roy Khan e Edu Falaschi se reuniram com o apoio da Orquestra Sinfônica Jovem de Artur Nogueira no último dia 05 de julho no Tokio Marine Hall em São Paulo/SP para celebrar os 20 anos dos maiores clássicos de suas carreiras: The Black Halo do Kamelot e Temple of Shadows do Angra. Veja como foi.


AURO CONTROL

A noite começou com os baianos da Auro Control, que estão em turnê do seu primeiro disco, The Harp. Lançado em 2024 com participações de peso do metal em Jeff Scott Soto, Aquiles Priester, Felipe Andreoli, Fábio Laguna e Thiago Bianchi, além da cantora de MPB Aiace. Vinte anos atrás essa quantidade de participações levantaria questões (infundadas) no público. Hoje são um selo de qualidade. O disco é excelentemente produzido por Thiago Bianchi e traz um power metal competente. Nada inovador, mas extremamente competente, o que já é excelente para uma banda novata. O único nome já bem conhecido no cenário é o de Thiago Baumgarten, ex-baixista da banda Hibria. O resto da banda é formado pelo vocalista Lucas de Ouro (que também é o principal letrista), o excelente guitarrista Lucas Barnery (principal compositor) e o baterista Thiago Drum'on. 

Bandas de abertura sofrem com horário e som, em qualquer lugar, independentemente do tamanho da casa - só não sofreram mais que o Noturnall, mas isso fica para depois no texto. O som às vezes estava embolado e ficava difícil de entender exatamente o que estava acontecendo, especialmente nas duas primeiras músicas. 

Quando o som melhorou, foi possível ver uma banda muito boa tecnicamente, capaz de reproduzir no palco o que gravaram no estúdio. Este é um feito mais difícil do que parece atualmente e me fez depois comprar o CD dos rapazes, cuja arte é de autoria do próprio vocalista. Aplausos especiais para Barnery, que deu um jeito de fazer músicas feitas para dois guitarristas soarem boas em apenas uma guitarra.

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 


Lucas de Ouro ainda precisa de uma certa experiência de palco. Em alguns momentos, quando a atenção está nos solos, ele ainda parece perdido. Mas isso virá com a experiência. A performance vocal, o mais importante, está lá!

Destaques para "The Harp", a mais diferentona da bolacha e do show, e "Feel the Fire", que assume com gosto o que parecem ser influências de Fire" do Dr. Sin. Acompanhemos o futuro, e vamos torcer para que seja longo!

Obs.: Eu só queria saber a origem do nome. Não consigo tirar da cabeça a música "Out of Control" do Edguy. Seria um trocadilho?


Setlist

1. Not Alone 

2. Feel the Fire

3. Rise of the Phoenix

4. The Harp

5. Head Up High

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 


NOTURNALL

Aí subiram ao palco Thiago Bianchi e a Noturnall, hoje formada por Saulo Xakol (baixo), Henrique Pucci (bateria) e o novo guitarrista Guilherme Torres. A troca de guitarristas é quase marca registrada da banda, que depois de ter Léo Mancini (Wizards, Spektra, ex-Shaman) por três discos, parece não conseguir segurar um na posição. O último a sair inclusive foi para a banda de Edu Falaschi! 

Estava bastante ansioso por este show. Bianchi é um vocalista cuja performance ao vivo é muito próxima das versões de estúdio e gosto muito do primeiro e do quarto disco da banda. Apesar de já ter visto Bianchi ao vivo antes em outros projetos, foi a primeira vez com o Noturnall. 

Infelizmente o gostinho de um show decente ficará para uma próxima, pois a guitarra de Torres falhou em absolutamente todas as músicas. Deu pena, na verdade, pois trocaram de guitarra várias vezes e nem o violão na belíssima "Shadows (Walking Through)" saiu ileso. "No Turn at All", pedrada do primeiro disco, teve só bateria e baixo, por exemplo.


Setlist

1. Try Harder

2. No Turn at All

3. Reset the Game

4. Shadows (Walking Through)

5. Sugar Pill

6. Nocturnal Human Side

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 


ROY KHAN & ORQUESTRA – A VISÃO DO FÃ

Eu preciso pedir desculpa ao leitor pela minha incapacidade de ser apenas um jornalista para este show, pois este foi uma montanha-russa emocional. Antes de dizer qualquer coisa sobre Roy, devo dizer que não sou um purista que não aceita novos vocalistas. Viajei para a Holanda para o DVD "I am the Empire" do Kamelot com Tommy Karevik nos vocais, adoro a voz do Tommy e acho que ele é um dos melhores substitutos que já vi em uma banda de metal.

Dito isso, eu nunca tinha visto Roy Khan ao vivo antes. Eu acompanho o Kamelot como fã desde o lançamento do "Ghost Opera: The Second Coming" (2008) e sempre que ele vinha ao Brasil antes, algo sempre acontecia e eu era incapaz de vê-los, seja com Roy, Lione ou Tommy. Desta vez eu fui, finalmente, e vi Roy Khan fazer o primeiro show de sua carreira com a fantástica banda brasileira Maestrick e a Orquestra Sinfônica Jovem de Artur Nogueira

Esse show foi uma experiência espiritual como poucas que eu tive desde meu primeiro show mais de 20 anos atrás. Conto nos dedos de uma mão shows que me emocionei tanto quanto este (e ainda sobram dedos). Comecei a chorar quando ele começou a cantar "When the Lights are Down", a primeira do set. Parei de chorar só depois do show dele. Eu não sabia o quanto precisava desse show, o quanto eu precisava ver essas músicas na voz do Roy.

Ao final do show, ainda antes do show do Edu, encontrei o Fábio Caldeira, vocalista do Maestrick e backing vocal no show. Fui agradecer a banda por ter construído algo que me tocou mais enquanto fã do que ver o próprio Kamelot tocando algumas destas músicas.

Eu sei que Roy não vai ler isso, mas ainda assim: obrigado Roy, pelas músicas maravilhosas, pelas emoções, pelo show, por escolher o Maestrick, por escolher o Brasil para começar a sua carreira e por fazer isso de uma maneira tão especial. Esperamos a volta!

Obrigado Maestrick e Orquestra Sinfônica Jovem de Artur Nogueira pela maravilhosa performance. E obrigado Edu Falaschi, por convencer o Roy Khan a fazer isso.

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 


ROY KHAN & ORQUESTRA – A VISÃO DO REPÓRTER

De novo, eu preciso pedir desculpa ao leitor pela ela minha incapacidade de ser apenas um representante de imprensa para este show, mas farei o meu melhor. 

Roy Sætre "Khan" Khantatat é o ex-vocalista do Kamelot, onde foi o principal compositor e letrista entre 1998 e 2010. Roy saiu da banda ainda antes do início do tour de seu último disco com eles, "Poetry for the Poisoned" e ficou recluso por 8 anos até lançar a balada "For All" no YouTube em 2018 ( https://youtu.be/rlRJAb2p24I), mesmo ano em que voltou ao metal com a banda norueguesa Conception e já veio ao Brasil com eles. 

Mas desta vez o Brasil recebeu o show de estreia da carreira solo de Roy (que não saiu do Conception), na primeira vez em que canta músicas de sua antiga banda em 15 anos! De acordo com Khan, a ideia foi de Edu Falaschi, na verdade, se aproveitando dos 20 anos de The Black Halo, clássico máximo do Kamelot, e dos 20 anos do Temple of Shadows do Angra. Os dois discos estavam entre os mais aclamados pela mídia especializada no longínquo 2005 (se você chegou aqui no texto, sabe qual é meu favorito!). Roy havia participado como convidado de Edu em show da turnê do disco Eldorado em 2024 e abraçou a causa.

Escolhidos como banda de apoio foram os brasileiros do Maestrick. Renato Montanha (baixo), Guilherme Carvalho (guitarra), Charles Souls (teclado) e Fábio Caldeira (vocal, backing vocal neste show) fizeram o papel de instrumentistas para o norueguês. Se juntaram à banda a backing vocal Juliana Rossi (Hevorah), o baterista Alexandre Magno (Pense, Our Last Creaton) e a Orquestra Sinfônica Jovem de Artur Nogueira/SP sob a batuta do maestro Ricardo Michelino.

Anunciado como show de comemoração aos 20 anos de The Black Halo, confesso inicialmente ter ficado frustrado ao ver que o setlist não teria todas as músicas do disco, mas todos no palco fizeram o favor de tirar esta preocupação da minha cabeça quase que instantaneamente. Já escrevi sobre o quão sentimental este show foi para mim, mas ouvir o primeiro verso de "When the lights are down" ainda um pouco antes de ver Roy Khan foi a chave para quem quer que tivesse dúvidas do show fantástico que se seguiria.

É brutal a capacidade de Roy Khan de alternar entre a personalidade que ele assume cantando, com seu jeito único e inconfundível, e a personalidade do humano Roy. E a felicidade no rosto dele estava visível, sem conseguir tirar o sorriso estampado do rosto. Poucas vezes vi alguém tão feliz no palco (o saudoso Pit Passarell do Viper vem à mente, ou o Felipe Machado da mesma banda). Khan riu, brincou, se esforçou no português e até tentou reger a orquestra no final de "March of Mephisto".

O setlist foi todo baseado no disco The Black Halo, com 7 músicas. Shows com discos completos são interessantes para amantes daquela obra e tem se tornado padrão no mundo da música. Mas a vantagem de shows menores, onde o disco homenageado não é tocado na íntegra, é que você pode arrumar o setlist de maneira que funcione melhor para um show – o que permitiu ao norueguês passar pelas 7 melhores músicas do disco, começando com um clássico do power metal e terminando com a hipnotizante "March of Mephisto".

"Moonlight" e "Soul Society" se seguiram. Esta segunda é uma que jamais deveria sair de um setlist e o próprio Kamelot com Roy abandonou ela depois de um tempo. Assistir Roy cantando-a é hipnotizante. Um clássico para os fãs é "The Haunting (Somewhere in Time)", gravado em estúdio com Simone Simons (Epica). Aqui apareceu Adrienne Cowan (Seven Spires) para fazer o mesmo papel. Já havia visto Adrienne ao vivo com o Avantasia antes e aqui ela não se intimidou com os sapatos que deveria calçar.

Foto: João Zitti 


A americana ainda participou em maneira menor em "Abandoned" e "Memento Mori", nesta última utilizando seus dotes guturais. Não sou fã de baladas metal. A maioria delas é bem chata e ainda tenta enfiar um solo no meio do caminho para soar mais metal. "Abandoned" é quase que apenas piano e voz (e que voz!), onde Ariel (baseado em Fausto, obra do poeta Johann Wolfgang von Goethe, e que é a base de todo o disco) questiona o motivo de Deus o ter abandonado quando ele pede perdão por seus pecados. É uma música emocional e que caberia praticamente em qualquer estilo.

"Memento Mori" é uma expressão em latim que significa "lembre-se de que é mortal" ou, ipsis litteris, "lembre-se da morte". É o final da história de Ariel, onde sua amada Helena (baseada em Gretchen, de Fausto) intercede com Deus para que Mephisto não fique com a alma de Ariel. Um épico de quase nove minutos, com partes em latim e que requisitou Adrienne Cowan novamente, fazendo tanto as vezes de Helena quando de Mephisto

No meu review do show do Kamelot em 2018 (https://www.bigrockandroll.com/2018/09/kamelot-maiden-united-e-leaves-eyes.html), escrevi que "March of Mephisto" ao vivo sempre me incomodou um pouco[...]: a música tem 3 vozes em estúdio (Shagrath com os guturais e a voz de Roy Khan duplicada, em grave e agudo), porém em shows a voz de Shagrath e o agudo de Roy sempre foram as versões gravadas, com Roy ou Tommy fazendo a parte grave ao vivo." A produção deste show parece ter aprendido com o DVD do Kamelot com Tommy Karevik gravado naquele dia e trouxe Adrienne Cowan novamente para fazer os guturais e a voz aguda ao vivo. Ficou fantástico. Nesta ainda tivemos a participação de Bill Hudson (Doro, NorthTale) nas guitarras.

O show, que durou apenas 45 minutos, foi um excelente início para a carreira solo de Roy e deixou a enorme quantidade de pessoas com camiseta do Kamelot na plateia extremamente felizes. Esperaremos o retorno!


Setlist

1. When the Lights Are Down

2. Moonlight

3. Soul Society

4. The Haunting (Somewhere in Time) (com Adrienne Cowan)

5. Abandoned (com Adrienne Cowan)

6. Memento Mori (com Adrienne Cowan)

7. March of Mephisto (com Adrienne Cowan e Bill Hudson)

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 


EDU FALASCHI & ORQUESTRA

Aí chegamos no show principal da noite, Edu Falaschi também acompanhado da Orquestra Sinfônica Jovem de Artur Nogueira/SP sob a batuta do maestro Ricardo Michelino. A banda de Edu mudou um pouco desde a última vez que o vi, na gravação do DVD Vera Cruz em setembro de 2022 ( https://www.bigrockandroll.com/2022/09/edu-falaschi-gravacao-do-dvd-vera-cruz.html ). Jean Gardinalli assumiu de vez as baquetas no lugar de Aquiles Priester e Victor Franco substituiu o guitarrista Roberto Barros. Sinceramente, posso adiantar que neste show Victor Franco foi mais seguro e preciso do que quando vi Roberto Barros na gravação do Vera Cruz – Live in São Paulo, o que é um bom indicativo do que pode estar por vim no próximo disco de estúdio da carreira de Edu.

Preciso pausar aqui para fazer uma pequena reclamação enquanto fã de longa data (meu primeiro show do Angra foi mais de 20 anos atrás): eu não aguento mais turnês comemorativas do Rebirth e/ou do Temple of Shadows, onde esses discos são tocados na íntegra. Acho que desde a turnê Rebirth of Shadows de Edu Falaschi no já longínquo 2017 que todo ano ou ele ou o Angra fazem uma turnê de um dos dois discos. Angra tem o Cycles of Pain e o Unplugged para usar em turnês e não usa, além de jogar fora a oportunidade de fazer uma turnê de despedida com a história da banda, incluindo coisas menos tocadas, mas gasta com o Temple of Shadows de novo. Inclusive pulei o show do Angra em Campina/SP na noite anterior por não ter paciência de ver o Temple of Shadows ao vivo duas noites seguidas. Edu tocou UMA música da sua carreira solo neste show. E nem sequer foi do disco mais novo. Pra mim sinceramente já deu. O próprio Edu fez piada com isso, brincando que ele, Angra, Shaman e Viper estavam todos comemorando o disco.

Reclamações à parte, o show em si é excelente quando você aceita seu conceito. E ter uma orquestra junto torna toda a experiência única. Não há, na verdade, muito o que falar se você já viu no YouTube o "Temple of Shadows in Concert" ( https://www.youtube.com/watch?v=Zfi2vArG6Q4  ), já que é basicamente aquilo: o Temple of Shadows na íntegra com orquestra. 

Kai Hansen (Helloween) voltou ao Brasil para repetir a participação na música Temple of Hate, como já havia feito no disco original do Angra e no DVD de Edu Falaschi. Com Adrienne Cowan no backstage, é fácil saber quem fez as vozes femininas em "No Pain for the Dead". A cantora americana ainda ficou no palco para fazer as partes de Hansi Kürsch (Blind Guardian) em "Winds of Destination". Ficou fantástico. A cantora já está acostumada a fazer partes que foram de Michael Kiske e Andre Matos em shows do Avantasia, então substituir outro dos grandes vocais do metal mundial pareceu perfeitamente natural.

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 


A voz de Edu Falaschi esteve boa durante o show, acho que a melhor que já vi ele que desde a época de Angra. Edu nos poupou de "Gate XIII" ao final da sessão do Temple of Shadows. Embora eu ame orquestras (e vá em concertos), não acho que ela funcione ao vivo no meio de um show de metal. Tampouco funciona como abertura, que é o que o Angra costumava fazer. Longa demais para isso e já existe "Deus le volt!" para essa função.

Passado o Temple of Shadows, a segunda parte começou com "The Ancestry" do disco Vera Cruz (primeiro da carreira solo de Edu). Nesta eu fiz parte da minoria que cantou, tendo sido claramente a menos celebrada do setlist. É uma pena que o fã de metal brasileiro volte só para coisas de 20 anos atrás e não abrace os novos clássicos. Será que vão esperar a tour de 20 anos do Vera Cruz em 2041 quando um sexagenário Edu Falaschi naturalmente não alcançará as notas que alcança hoje?

É essa característica que dá o tom do restante do setlist. "Bleeding Heart" virou um clássico do Angra sem querer. Uma sobra do Rebirth catapultada ao sucesso pelo cover feito pelo Calcinha Preta. Edu até fez um mix das duas versões após mencionar que no nordeste nem consegue cantar mais a versão em inglês. Se você quiser ter uma ideia de como fica essa mistura, Edu participou recentemente de um DVD do Calcinha Preta (https://www.youtube.com/watch?v=stK-q7I95AY ).

Se nos anos 2000 o Shaman de Andre Matos era importunado por fãs pedindo "Carry On" todo show, o Angra de Edu era importunado por plateias querendo "Pegasus Fantasy", a abertura do anime Cavaleiros do Zodíaco, grande sucesso da TV nos anos 1990 e cantada originalmente por Edu Falaschi. Em carreira solo, Edu abraçou a zoeira e até lançou uma versão nova para a música em 2024 ( https://www.youtube.com/watch?v=X-2bew0fjeA  ). Errado não está.

E aí se seguiram "Rebirth" e "Nova Era", as quais são exatamente o que já está no DVD Temple of Shadows in Concert.

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 

Foto: João Zitti 


Para finalizar, com tantos convidados, Edu resolveu homenagear Kai Hansen e trouxe ele, Roy Khan, Adrienne Cowan e Bill Hudson no palco para uma rendição de "I Want Out" do Helloween – inclusive repetindo o que a banda alemã faz de separar a plateia em duas partes no refrão. Esse tipo de música onde um monte de gente de várias bandas sobe ao palco para tocar uma música que ninguém está acostumado não é para ser avaliada com técnica, nem se importar se alguém errou um lick de guitarra, uma linha de baixo, ou se só abria a boca para gritar "I want out!!!". É para ser sentida com o coração. É para desligar o celular e cantar a plenos pulmões, desafinado e sem voz após 4 bandas e guardar na memória. Eu vivi para ver Edu Falaschi, Kai Hansen e Roy Khan cantando "I Want Out". O Jair de 20 anos atrás jamais acreditaria nisso. E por isso essa música foi apoteótica e, para mim, a melhor parte do show de Edu Falaschi.

Edu, se pudermos voltar a focar no Eldorado depois, por favor?


Setlist:

Part 1: Temple of Shadows

1. Deus Le Volt!

2. Spread Your Fire

3. Angels and Demons

4. Waiting Silence

5. Wishing Well

6. The Temple of Hate (com Kai Hansen)

7. The Shadow Hunter

8. No Pain for the Dead (com Adrienne Cowan)

9. Winds of Destination (com Adrienne Cowan)

10. Sprouts of Time

11. Morning Star

12. Late Redemption


Parte 2: Outros sucessos

1. The Ancestry

2. Bleeding Heart

3. Pegasus Fantasy

4. Rebirth

5. Nova Era

6. I Want Out (Helloween cover, com Kai Hansen, Roy Khan, Adrienne Cowan e Bill Hudson)


Agradecimento a TRM Press pelo credenciamento e MM Assessoria de Imprensa e Tokio Marine Hall pela atenção

Locomotivas do Rock: Eisenbahn e Billboard Brasil celebram o Dia do Rock com lista dos 100 artistas que marcaram o gênero no país


Foto: Divulgação


A Eisenbahn, cerveja premium do Grupo HEINEKEN, acaba de anunciar o patrocínio de uma lista inédita da Billboard Brasil para celebrar o Dia do Rock, comemorado no último sábado (13). Com a curadoria do jornalista Sérgio Martins, renomado jornalista da cena musical, o projeto da icônica publicação traz as 100 maiores locomotivas do rock nacional. São artistas e bandas do gênero musical, comparados a verdadeiras “locomotivas’’ que trilharam seus caminhos com atitude, determinação, coragem e quebra de paradigmas, e que ficarão marcados para sempre na história do rock nacional. A lista traz nomes de artistas, empresários e produtores que contribuíram para a construção do gênero no país. A seleção completa pode ser vista no site oficial da Billboard Brasil aqui.

Quisemos mapear os caminhos que o rock percorreu no Brasil com um tributo dinâmico e divertido, que celebra os grandes nomes que moldaram o gênero, das garagens às rádios, dos bastidores aos palcos dos grandes festivais. É também uma homenagem aos que abraçaram o rock e abriram caminho para ele na diversidade musical do nosso país. Cada carta é uma porta de entrada para um universo sonoro: uma chance de descobrir ou relembrar quem percorreu esses trilhos com paixão, coragem e muita música. Queremos que as pessoas interajam, debatam, se emocionem, e encontrem seus ídolos lado a lado com nomes que talvez ainda não conheciam”, explica Julia Ramalho, head de planejamento da Billboard Brasil, que assina a direção geral do projeto.

Segundo Renan Ciccone, Diretor de Marketing das marcas Premium e Super Premium no Grupo Heineken, o patrocínio ao projeto da Billboard Brasil traduz e reforça a narrativa em torno da nova campanha da marca. Intitulada “Locomotivas” e com a tagline “Você merece uma Eisen”, Eisenbahn traz um novo posicionamento para o mercado brasileiro em que apresenta o conceito de ‘pessoas-locomotivas’ que são aquelas que estão no controle de suas vidas e têm força intrínseca para ir atrás de seus objetivos.

Apoiar um projeto de lista com a Billboard, uma das principais e mais influentes revistas de música, evidencia a conexão da marca com o rock e ajuda a tangibilizar o conceito da nossa campanha. Tudo isso em um momento que a Eisenbahn faz o seu maior investimento de marketing da sua história com um aumento de 55% em produção, mídia e brand experience, comparado aos últimos dois anos e pela primeira vez será a patrocinadora master do The Town”, comenta Renan Ciccone.

Além da versão digital, a lista das 100 maiores locomotivas do rock nacional irá estampar a próxima edição da revista.


Agradecimento: Agência LEMA

Roberto Carlos faz apresentação Única em São Paulo em Comemoração ao Aniversário do Grupo Tom Brasil

Foto: Caio Girardi


O Brasil é celeiro de grandes compositores e cantores e Roberto Carlos é um dos artistas mais queridos pelo público, não só no Brasil como na América Latina e no mundo. Com 70 álbuns lançados em seu país tem sua carreira pautada em lançamentos simultâneos em português e espanhol desde a década de 60 além de inúmeros outros sucessos em diferentes idiomas. Esse grande talento e seu público têm um encontro marcado para os dias 16 de agosto (sábado), quando Roberto Carlos se apresentará em São Paulo – SP, no Tokio Marine Hall (Rua Bragança Paulista, 1281 - Várzea de Baixo, São Paulo - SP). Dia 10 de junho abertura da Pré venda para clientes do Seguro Tokio Marine. Vendas geral física e on-line no dia 12 de junho ao meio dia.


Roberto Carlos começou o  ano de 2025 se apresentando no Ecuador, Colombia e Peru, o lançamento do Além do Horizonte no transatlântico Costa Pacífica no dia 12 de março foi um sucesso de publico e critica, e na sequencia Roberto Carlos segue em turnê pelo Brasil e no exterior.

O artista, que lançou em 2024 o EP “Eu ofereço flores”, está em turnê com o show “Eu Ofereço Flores” e apresentando muitos sucessos de sua carreira.

Em 2024 o artista se apresentou nas principais cidades dos EUA, país que o colocou no ranking da Global Concert Pulse, como um dos 30 artistas de maior público naquele país, ao lado de nomes como Elton John, Cher e o grupo de rock Kiss e prepara-se para turnê na Europa. Cada uma dessas conquistas é fruto de dedicação e profissionalismo com sua arte.

Compondo tanto sozinho quanto ao lado do parceiro Erasmo Carlos, Roberto Carlos consolidou um gênero musical que consegue ser elaborado e simples, refinado e objetivo, fazendo do seu estilo único no país e no mundo. Roberto Carlos ao longo dos anos foi visionário, pioneiro, inclusivo e combativo muito antes de esses pleitos estarem hoje na pauta do dia. Tudo isso sem perder sua essência ou se descaracterizar, alcançando, a cada lançamento, excelentes números de vendas e acessos no streaming, sempre lotando casas de espetáculo, arenas e estádios. 


A CARREIRA

Roberto Carlos nasceu em Cachoeiro de Itapemirim, no estado do Espírito Santo, em 19 de abril de 1941 e cresceu ouvindo as grandes vozes do rádio da época. Aos 9 anos, já se apresentava na Rádio Cachoeiro de Itapemirim (ZYL-9). Na juventude se muda para o Rio de Janeiro onde junto a turma da Tijuca, da qual faziam parte Tim Maia, Arlênio Lívio, Edson Trindade, Wellington Oliveira e José Roberto "China" formam o conjunto vocal The Sputnicks. Mais tarde ao lado de Erasmo Carlos é a vez de montar banda The Snakes para apresentações em clubes e festas. Roberto Carlos passa então a deixa-se influenciar tanto pelo canto minimalista e pelo violão sincopado de João Gilberto quanto pelos timbres e pelos gingados de Elvis Presley e Little Richards. Sim, são influências de estilos díspares, mas que contribuíram (e muito) para Roberto Carlos tornar-se o cantor e compositor único que o Brasil conheceria a partir dos anos 1960.

Saudado, em fins dos anos 1950, pelo apresentador Carlos Imperial no Clube do Rock como o Elvis Presley brasileiro, um jovem iniciante ganhou o público com sua afinação impecável e a veia roqueira. Seu nome? Roberto Carlos! Na mesma época, o artista era crooner na boate do Hotel Plaza, num roteiro recheado de temas bossanovitas, mas o rock reservava para ele seu lugar. Entre os anos de 1959 e 60, Roberto Carlos grava seus primeiros compactos, mas, em 1961, a canção “Louco por você” mostraria que aquele rapaz não estava de brincadeira. Na canção, um chá-cha-chá turbinado com arranjos entre o jazz e o pop, Roberto Carlos caprichara no vocal e nas divisões rítmicas. Algo novo surgia ali.

Em 1963, o LP “Splish splash”, o coloca entre os artistas jovens mais populares daquele momento. No ano seguinte, Roberto Carlos incendeia o país com a provocante “É proibido fumar” mostrando que sim, o fogo poderia pegar – e pegou!

Com aparições na TV cada vez mais frequentes, não demoraria para Roberto Carlos comandar um programa. Impulsionado pela explosão dos Beatles no mundo, o programa “Jovem Guarda” era apresentado por ele juntamente com o Tremendão Erasmo Carlos e com a Ternurinha Wanderléia, sempre tendo o foco na apresentação de jovens talentos ligados àquele movimento. O programa foi um sucesso e levou nomes mais conservadores da música a se reunirem numa passeata contra a guitarra elétrica. Não tardou para se darem conta de que todos eles falavam a mesma língua – a da música.

Com a Jovem Guarda, que inspirou o LP lançado em 1965, Roberto Carlos e sua turma revolucionaram a música, ditaram moda, mudaram padrões estéticos e comportamentais e iluminaram os tempos sombrios que começavam a ganhar o país. O fim dos anos 1960 faria Roberto Carlos ampliar seus horizontes em duas direções: à carreira internacional e ao Cinema.

Sua primeira aparição na Europa acontece no festival MIDEM (1967), realizado em Cannes, na França. No ano seguinte, ele vence o Festival de San Remo, na Itália, onde defendeu “Canzone per te”, dos Sergios Endrigo e Bardotti. Ao mesmo tempo, no Brasil, o filme “Roberto Carlos em ritmo de aventura”, de Roberto Farias, atrai multidões aos cinemas, levando Roberto, Erasmo e Wanderleia à retornar telona em “Roberto Carlos e o diamante cor-de-rosa” (1970), novamente sob a direção de Farias. 


MUITO ROMÂNTICO

O início da nova década é marcado pela estreia do primeiro grande show do artista. “Roberto Carlos a 200km por hora” que permaneceu em cartaz por 3 meses no Canecão/Rio de Janeiro,  o colocando entre as grandes bilheterias da época. Ganhando discos de ouro a cada novo lançamento, o cantor vê seu nome despontar também na cena internacional. A diva italiana Ornella Vanoni chega ao topo das paradas europeias com L’Appuntamento (Sentado a beira do Caminho) seguida nas próximas décadas por outras regravações de artistas internacionais como Julio Iglesias, Ray Conniff,  Thalia,  Yahir, Carlos Rivera, Tamara, Marc Anthony,  Andrea Bocelli entre outros.

A década de 1970 consolida Roberto Carlos como um grande compositor romântico – e a marca de 1 milhão de cópias vendidas passaria a ser recorrente e isso deve a canções – hoje clássicas – como “Detalhes” (1971), “Proposta” (1973), “Seu corpo” (1975), “Cavalgada” (1977), “Café da manhã” (1978) e “Desabafo” (1979), entre muitas outras. O artista também se consolida como grande intérprete, trazendo para seu repertório temas de nomes como Antônio Marcos, Isolda, Carlos Colla e Caetano Veloso.

Os anos 1970 colocam Roberto Carlos, em dois novos lugares: o de titular de um programa de TV e o de formador de opinião. Em 1974, ele grava seu primeiro especial na TV Globo, iniciando uma tradição perpetuada até os dias de hoje, sempre com ótimos números de audiência.

Entre os grandes marcos desta década podemos citar o encontro de Roberto Carlos com o Papa João Paulo II em sua visita ao Brasil (1997), onde cantou para 2 milhões de pessoas no Aterro do Flamengo/RJ. Já em 1979 foi a vez de ter sua música “Amigo” cantada por um coral de crianças na visita do mesmo papa ao México e transmitida para vários países. Outro encontro importante se deu em 1998 quando Roberto Carlos uniu sua voz a do tenor Luciano Pavarotti em um concerto para mais de 50 mil pessoas.

Roberto Carlos, que já ganhara a América Latina nos anos 1960, ganha o mundo, gravando seu primeiro álbum em inglês e ganhando da CBS o Globo de Cristal, conferido a artistas que atingem a marca de 5 milhões de discos vendidos fora de seu país de origem. 


CONSAGRAÇÃO E RENOVAÇÃO

Com uma equipe de 110 profissionais, que incluía uma orquestra com 42 músicos, Roberto Carlos viaja o país com a turnê Emoções, levando seu show a 18 cidades de 14 estados do Nordeste e do Centro-Oeste do país. O upgrade na infraestrutura de suas apresentações reflete o artista popular e amado pelo grande público, a ponto de reunir, em 1986, mais de 100 mil pessoas em quatro apresentações no Maracanãzinho. No mesmo ano, chega ao palco do Radio City Music Hall, templo internacional da música em Nova York.

Nos anos 1990, o artista reitera sua fé com lançamentos de faixas como “Luz Divina”, “Nossa Senhora”, “Jesus Salvador” e “O terço”, além de enaltecer diferentes tipos de belezas femininas em canções como “Mulher pequena”, “Coisa bonita”, “Mulher de 40” e “O charme dos seus óculos”.

No início do novo milênio, Roberto Carlos grava seu “Acústico MTV” dando nova roupagem a antigos clássicos. Mais adiante, em 2005, inicia um cruzeiro pela costa brasileira a bordo de um sofisticado transatlântico: o projeto Emoções em Alto Mar, onde reúne amigos, admiradores e imprensa em shows intimistas e uma programação diferenciada.

As décadas recentes são de consagração. Ao completar 50 anos de carreira, em 2009, Roberto Carlos realiza uma série de 50 shows pelo país, para um público de mais de 700 mil pessoas, culminando numa apresentação histórica no Maracanã, transmitida ao vivo pela TV Globo.

O artista é homenageado por dois projetos que reuniram grandes nomes da música e foram exibidos como especiais de TV, rendendo ainda registros em CD e DVD. O primeiro deles, o show “Elas cantam Roberto Carlos” teve suas canções interpretadas por cantoras de diferentes estilos e gerações. Já no projeto “Emoções Sertanejas” teve seu repertório recriado pelos mais importantes artistas e duplas do referido gênero.

As homenagens e comemorações continuam. O artista foi o enredo da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis, campeã no Carnaval de 2011, em 2014, foi homenageado por alcançar ao longo de sua trajetória, a marca de 12 milhões de discos vendidos no México e em 2015, foi homenageado como Personalidade do Ano no Grammy Latino.

Para comemorar 50 anos de sua 1ª gravação em espanhol lança o CD e DVD “Primera Fila”(2015/2016), gravado em Londres, no Estúdio Abbey Road e dois anos depois lança seu primeiro álbum inédito em espanhol - após 25 anos: “Amor Sin Límite” que traz “Llegaste” dueto com Jennifer Lopez que também teve sua versão em português (Chegaste) e “Esa Mujer” com o cantor Alejando Sanz. Mais prêmios internacionais acontecem, em Miami o prêmio Lo Nuestro 2019, entregue aos artistas mais talentosos da música latina e o “Prêmio A La Excelência”, tornando-se o 1º. brasileiro a ser consagrado com o título. Realiza uma turnê internacional por 10 cidades dos Estados Unidos (Miami Orlando, Nova York, Boston, Washington, Chicago, Los Angeles, San Diego, Dallas e Huston), sendo visto por mais de 85 mil pessoas, o que o fez entrar para a lista da revista Global Concert Pulse entre os 30 artistas de maior público nos Estados Unidos.

Após os anos de pandemia onde se concentrou em trabalhar em seu estúdio, retorna aos palcos em 2022 e desde então realiza uma média de 45 shows anuais. Em 2023 lança a música inédita “Eu Ofereço Flores”, onde em forma de canção agradece aos fãs por todo o apoio e carinho ao longo dos anos de carreira.

Os anos passam, e a criatividade, o entusiasmo, a afinação e o carisma de Roberto Carlos seguem inabalados. Produção e realização da RC Produções.


SERVIÇO DO SHOW EM SÃO PAULO – SP:

Tokio Marine Hall - Rua Bragança Paulista, 1281 - Várzea de Baixo, São Paulo - SP

16 de agosto (sábado) às 21h30 (abertura do portão às 19h30)

Bilheteria oficial: TOKIO MARINE HALL

ENDEREÇO: Rua Bragança Paulista, 1281 - Várzea de Baixo, São Paulo - SP

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: segunda a domingo das 12h às 18h.                                                                                                                        


INFORMAÇÕES ADICIONAIS: 

Abertura das vendas: Dia 10 de junho abertura da Pré venda para clientes Tokio Marine. Vendas geral física e on-line no dia 12 de junho ao meio dia.

Através: www.ticketmaster.com.br

SAC : https://help.ticketmaster.com.br/hc/pt-br/requests/new?ticket_form_id=10146863301905

Visite: www.robertocarlos.com 


Classificação: Menores de 16 anos acompanhado dos pais ou responsável legal

O local possui estacionamento pago


VALOR DOS INGRESSOS POR ÁREAS:

SETOR EMOÇÕES – (WELCOME DRINK 2 HORAS ANTES DO INICIO DO SHOW)

INTEIRA R$ 1.250,00


SETOR AZUL VIP - (WELCOME DRINK 2 HORAS ANTES DO INICIO DO SHOW)

INTEIRA R$ 1.150,00


SETOR AZUL

INTEIRA R$ 1.100,00

MEIA ENTRADA R$ 550,00 


SETOR AMARELO

INTEIRA R$ 850,00

MEIA ENTRADA R$ 425,00  


SETOR BRANCO

INTEIRA R$ 760,00

MEIA ENTRADA R$ 380,00  


CAMAROTE Andar 2

INTEIRA R$ 1.250,00

MEIA ENTRADA R$ 625,00 


CAMAROTE Andar 3

INTEIRA R$ 1.150,00

MEIA ENTRADA R$ 575,00


FRISA

INTEIRA R$ 900,00

MEIA ENTRADA R$ 450,00


CADEIRA ALTA

INTEIRA R$  780,00

MEIA ENTRADA R$ 390,00 


VENDAS ON-LINE E FÍSICA:

Abertura das vendas: Dia 10 de junho abertura da Pré venda para clientes Seguro Tokio Marine. Vendas geral física e on-line no dia 12 de junho ao meio dia.

Pagamentos:   INTERNET – PIX, CARTÃO DE DÉBITO ou CRÉDITO: Parcela em até 03X SEM JUROS

                     BILHETERIA: CARTÃO DE CRÉDITO/DÉBIDO E DINHEIRO -  BILHETERIA: 3X SEM JUROS 


ATRAVÉS: www.ticketmaster.com.br

VISITE: www.robertocarlos.com


Agradecimento: MM Assesasori de Imprensa

Tierramystica será banda de abertura nos shows do Masterplan em Curitiba e Porto Alegre em 2025

Foto: Divulgação


A banda gaúcha Tierramystica, conhecida por sua fusão única entre o peso do metal e a ancestralidade da música andina, foi confirmada como banda de abertura oficial nos shows do Masterplan no Brasil. As apresentações acontecem em Curitiba e Porto Alegre nos dias 30 de outubro e 2 de novembro de 2025, respectivamente, e marcam um importante momento da carreira da Tierramystica, que está prestes a lançar seu novo álbum Trinity.

O show de Curitiba será no Stage Garden, enquanto o de Porto Alegre acontece no tradicional Bar Opinião, um palco com forte ligação com a trajetória da banda. Em ambas as datas, o público poderá conferir ao vivo algumas das músicas inéditas de Trinity, como o single “Eldritch War”, já disponível nas plataformas digitais.

A nova fase da Tierramystica traz uma formação sólida e criativa: Gui Antonioli (voz), Ricardo “Chileno” Durán (backing vocals, ocarina, charango e violões), Alexandre Tellini (guitarra), Marcelo Caminha Filho (baixo), Luciano Thumé (teclados) e Duca Gomes (bateria). Juntos, eles dão vida a composições que exploram temas como espiritualidade, mitologia e identidade sul-americana, com uma sonoridade que combina peso, melodia e elementos étnicos.

Trinity é o terceiro disco de estúdio da banda e sua arte de capa — recentemente revelada — simboliza a força da natureza e a cosmovisão indígena dos Andes, com a presença da serpente, da puma e do condor, além de um monte sagrado iluminado pelo sol nascente. O álbum consolida a assinatura sonora do grupo, agora revitalizada por novos integrantes e uma produção ainda mais refinada.

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação


Ouça o single “Eldritch War”: https://open.spotify.com/intl-pt/album/1vkZKRE8lLT4dD5s138u5H


30 de outubro de 2025 – Curitiba/PR – Stage Garden

Ingressos: https://www.bilheto.com.br/comprar/3121/masterplan-pr


2 de novembro de 2025 – Porto Alegre/RS – Bar Opinião

Ingressos: https://www.sympla.com.br


Realização: Ablaze Productions


Agradecimento: TRM Press

Adrenalina para todas as idades: Capital Moto Week traz infláveis, jogos eletrônicos, brinquedos radicais e espaço Moto Kids

Foto: CMW


Se a paixão pela adrenalina está no sangue, o Capital Moto Week, maior festival de rock e motos da América Latina, é lugar de crianças, adultos e famílias felizes! De 24 de julho a 2 de agosto, em Brasília, o festival acolhe aventureiros de todas as idades na Cidade da Moto, um complexo de 320 mil m² com infraestrutura completa, restaurantes, lojas e mais de 100 shows em 10 dias de programação. Além das experiências imersivas e radicais, o Moto Kids, que inova com cobertura para proteção solar, oferece espaço com conforto, segurança e atividades monitoradas para as crianças. Ingressos para o CMW 2025 disponíveis na Bilheteria Digital.

Juliana Jacinto, CEO do Capital Moto Week, explica que além dos shows e do universo sob duas rodas, o festival investe em atrações para todos os gostos: brinquedos infláveis, experiências radicais e atividades interativas. Segundo ela, o CMW é planejado para acolher todos os perfis de público e valoriza momentos em família. “Já recebemos mais de 7 milhões de pessoas e sempre prezamos por um ambiente familiar. Este é o espírito do CMW e do nosso público, que torna a Cidade da Moto única, segura e inclusiva”, afirma. A produtora deixa um convite surpreendente: “O Capital Moto Week cria muitas memórias inesquecíveis”.

A programação do Moto Kids inclui jogos eletrônicos, oficinas criativas, pintura facial, painéis instagramáveis e apresentações diversas, como o tradicional Globo da Morte. “Além de equipe qualificada de monitores, teremos área de descanso e espera para os responsáveis”, acrescenta Juliana Jacinto. O acesso para o espaço temático é gratuito, sendo algumas das atrações liberadas mediante cadastro, agendamento ou cobradas à parte. 


Adrenalina para todas as idades

O complexo Moto Week combina experiências imersivas e atrações radicais! Crianças e adultos poderão curtir a melhor vista da Cidade da Moto na Roda Gigante BRB, com 22m de altura. Já os maiores de 18 anos que buscam dose extra de adrenalina poderão se aventurar no Bungee Jump Giraffas, que tem surpreendente queda livre de 30m; e na Tirolesa, com torre de saída de 15m de altura e 134m de extensão, cruzando pelo alto toda a arena de shows CMW. A entrada em todas essas atrações é gratuita, oferecidas pelas marcas parceiras do festival.

Para completar o passeio em família, o CMW 2025 oferece variedade de mais de 34 operações gastronômicas, com pratos para todos os gostos e bolsos. A Praça Pepsi, na Avenida Principal, traz palco com programação exclusiva para garantir a diversão enquanto o público recarrega a energia. Há também a Praça Palco, localizada na arena do palco principal. De café da manhã a petiscos, fast food, churrasco, pratos sofisticados e doces, além de alternativas vegetarianas, tudo com preços democráticos, porções saborosas e generosas.


Atividades Gratuitas | Confira o acesso e horários de funcionamento:


Globo da Morte | Gratuito | Moto Kids

• Performance cênica e radical gratuita com sessões diárias 


Kamikaze Podium | Gratuito | Moto Kids | 18h às 01h

• Público geral: acesso mediante retirada de voucher no estande da Podium 


Roda Gigante BRB | Gratuita | Moto Kids | 18h às 01h

• Clientes BRB: acesso mediante comprovação no guichê ao lado da atração

• Público geral: acesso mediante preenchimento de cadastro no local 


Tirolesa | Gratuita | Arena | 18h às 01h

• Público geral: agendamento no guichê de atendimento 


Bungee Jump Giraffas | Gratuita | Arena | 18h às 03h

• Agendamento via aplicativo Moto Gamer


Atividades Pagas | Confira os valores e horários de funcionamento: 


Moto Kids | Brinquedos infláveis e espaço recreativo | 18h às 01h

• Ingresso: R$ 40 (1 hora) | R$ 100 (Passaporte) 


Tiro ao Alvo | 18h às 01h

• Tiro com rolhas: R$ 25 (6 tiros) | R$ 50 (20 tiros)

• Tiro de precisão: R$ 30 (4 tiros) 


Touro Mecânico | Rock Saloon Royal Enfield | das 22h às 01h30

• R$ 20 (3 quedas individuais)

• R$ 30 (combo família com 4 quedas) 


Pagamento

Os ingressos para as atrações pagas podem ser adquiridos direto nos caixas do CMW por meio do cartão ZIGPay. A caução de R$ 7 é devolvida ao final do festival.

Pessoas com deficiência têm 50% de desconto em todas as atrações pagas, mediante apresentação de laudo ou carteirinha.


Sobre o Capital Moto Week 2025


De 24 de julho a 2 de agosto, Brasília será palco do maior festival de motos e rock da América Latina. O CMW, que atrai 800 mil pessoas e 300 mil motos e mais de 1,8 mil motoclubes de todo o Brasil e do mundo, é reconhecido por proporcionar uma experiência inesquecível, reunindo rock, adrenalina e cultura motociclista em um complexo de mais de 320 mil m². Além dos mais de 100 shows previstos para 2025, o festival oferece programação variada que inclui atrações como tirolesa, bungee jump, roda-gigante e cinco palcos temáticos, com identidades únicas para agradar todos os gostos musicais do rock. O festival é um dos poucos no Brasil certificado como Lixo Zero e zera as emissões de carbono, integrando iniciativas de inclusão, diversidade e sustentabilidade à cadeia produtiva do entretenimento.


 


SERVIÇO:

Capital Moto Week 2025

Data: 24 de julho a 02 de agosto de 2025

Local: Parque Granja do Torto | Brasília | DF


Instagram | Facebook | TikTok | @capitalmotoweek

Site oficial: www.capitalmotoweek.com.br

Mammoth anuncia novo álbum com o single “The Spell”

Foto: Travis Shinn


Cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor indicado ao GRAMMY, Wolfgang Van Halen anunciou o terceiro álbum de estúdio do projeto Mammoth com o novo single “The Spell”. Previsto para o dia 24 de outubro, The End foi gravado no lendário estúdio 5150 e produzido por Michael “Elvis” Baskette. O  disco traz 10 faixas compostas e executadas integralmente por ele e mostra a evolução musical de Wolfgang desde sua estreia solo em 2020. O lançamento chega junto de um vídeo que mostra o artista tocando todos os instrumentos.

Ouça “The Spell”: https://mammoth.lnk.to/TheSpell

Assista ao clipe “The Spell”: 


Faça o pré-save do álbum The End: https://Mammoth.lnk.to/TheEndAlbum 

Foto: Divulgação


“The Spell” se une a já lançada faixa-título, atualmente no Top 5 das paradas de rock americanas, que ganhou um videoclipe dirigido por Robert Rodriguez e Greg Nicotero recriando o clássico cult Um Drink no Inferno. O caminho até o disco será na estrada, um dos pontos mais importantes do Mammoth, que abrirá shows para o Creed durante o verão americano e depois seguirá em uma tour própria com Myles Kennedy.

Wolfgang Van Halen continua a construir sua trajetória singular no rock moderno, com milhões de streams, turnês ao lado de grandes nomes como Metallica, Foo Fighters e Pantera, apresentações na TV e reconhecimento da crítica especializada. Com lançamento pela BMG, “The End” marca o próximo e poderoso capítulo dessa jornada. O álbum está disponível para pré-save e o single “The Spell” está disponível em todas as plataformas de música.


Agradecimento: HQ Music

SOUL LEE - Paula Lima canta Rita Lee na CAIXA Cultural São Paulo

Foto: Juliana Helcer


A CAIXA Cultural São Paulo apresenta Paula Lima, diva da Música Popular Brasileira (MPB), no espetáculo Soul Lee, em que a cantora revisita Rita Lee em versões pessoais, cheias de swing black ‘n’ roll. Os shows gratuitos acontecem em curta temporada, de 31 de julho a 02 de agosto, sendo que a primeira apresentação de sábado (02/08) conta com intérprete de libras, e bate-papo com a artista.

Paula Lima, cantora paulistana que transbordou para o Brasil e para o outro lado do Atlântico com sua voz única e sonoridade ímpar, já teve o prazer de dividir o palco com a rainha do rock. “Um momento musicalmente único, mas que também foi uma experiência arrebatadora pelos conselhos que ouvi de uma das artistas que mais admiro na vida, desde sempre”, destaca Paula.

Em 2019 essa admiração se converteu no espetáculo Soul Lee, em que a diva paulistana celebra o legado da maior hitmaker do pop nacional com uma sonoridade sua. O show ganhou reverberação midiática, caiu na estrada, lotou teatros importantes do país e levou Paula a homenagear Rita no Acoustic Sessions, no Grammy Latino 2022.

Paralelamente ao seu novo trabalho de carreira, “Eu, Paula Lima”, e aos recentes singles, “O Universo Que Habita em Mim” e “Deguste”, a intérprete de “Quero ver você no Baile” e “Meu Guarda-Chuva” atende ao chamado do público e aperta o play novamente em “Soul Lee”, tributo vibrante e alto astral (como Rita jamais deixou de ser) em que interpreta algumas das canções mais marcantes da legendária Madame Jones. Desde os singles lançados por Paula Lima no streaming, “Baila Comigo”, “Desculpe O Auê” e “Nem Luxo, Nem Lixo”, para o show a diva também contempla “Mutante”, “Ovelha Negra”, “Agora Só Falta Você”, “Doce Vampiro” e “Mania De Você”.

Dirigido pela própria cantora e acompanhada dos músicos Bruno Nunes, Deusnir Souza, Douglas Couto e João Cedric, Paula traz uma sonoridade swingada surpreendente, que não tem a menor pretensão de melhorar aquilo que já é excelente, apenas vibrar “Rita Lee Jones”. Em espetáculo elaborado, autoral e muito bem cuidado, abraça as canções de Rita imprimindo ali suas digitais, sem se resumir ao cover.

Rita Lee é um símbolo da mulher moderna, da mulher que queremos dentro de nós. A atmosfera do show traz a Rita que habita em mim. Uma mistura da sua poesia com a minha identidade sonora particular. Criei uma leitura soul funk, black ‘n’ roll com novos arranjos para as canções da Rita. Eu, Paula Lima, Soul Lee”. 


Paula Lima

Com mais de duas décadas de carreira sólida e reverberação internacional que a levou a importantes festivais, do EUA ao Japão, da África à Europa, Paula Lima gravou quatro álbuns e o DVD atemporal “Sambachic”. Famosa também pela representatividade, personalidade e identidade, foi indicada a prêmios importantes como o Grammy Latino. Protagonizou musicais como Cats e Brasilis e é figura pop na cultura nacional, com grande destaque midiático – foi comentarista de Carnaval de São Paulo na Rede Globo, jurada de reality show musical e é apresentadora do programa “Chocolate Quente”, pela Rádio Eldorado, vencedor do Prêmio APCA.

A artista, que hoje ocupa a cadeira de presidenta da União Brasileira de Compositores (UBC), já dividiu o palco com Rita Lee, Elza Soares, Jorge Benjor, Alcione, Milton Nascimento, Elba Ramalho, Marcelo D2, Emicida, Xande De Pilares, Liniker e Seu Jorge, atualmente prepara um álbum mais que especial de inéditas com canções de Zélia Duncan, Emicida e Seu Jorge, além de se dedicar ao elogiado espetáculo Soul Lee. 


SERVIÇO:

Show Soul Lee – Paula Lima canta Rita Lee


Local: CAIXA Cultural São Paulo, Praça da Sé, 111 (próximo à estação Sé do Metrô)

Data: De 31 de julho a 02 de agosto (quinta-feira a sábado). Sessão dupla no sábado, sendo que a primeira sessão terá intérprete de LIBRAS

Horário: Quinta e Sexta, às 19 horas, Sábado às 17 horas e 19 horas.

Ingressos: Ingressos: gratuitos e distribuídos uma hora antes do início do espetáculo, limitado a um ingresso por pessoa.

Duração: 80 minutos

Classificação: livre para todos os públicos

Capacidade: 90 lugares

Mais informações: (11) 3321-4400 | caixaculturalsp | Site CAIXA Cultural SP

Acesso para pessoas com deficiência


Agradecimento: Perfexx Assessoria