Ano Lançamento: 2018
Selo: Shinigami Records
Por: Roberio Lima
Quem conhece o mínimo da cena Thrash Metal brasileira, sabe que o MX esta entre as mais importantes formações do metal pesado no país. Mesmo com uma pausa de quase quinze anos, sempre estiveram presentes na memória afetiva dos velhos e novos fãs. O primeiro registro após o retorno, foi "Re-lapse" (Substancial Music – 2014), onde os músicos revisitaram clássicos dos dois primeiros álbuns da banda.
O fato é que havia uma grande expectativa por material inédito, e essa foi atendida com "A Circus Called Brasil" (Shinigami Records – 2018). Um disco sintomático, que evidencia uma indignação coletiva com o atual momento em que se encontra o país, e que ainda trás um thrash metal afiadíssimo para alegria geral. A produção ficou a cargo de Tiago Hospede, que já possui grande experiência com nomes da cena alternativa. Aliás, o que poderia parecer inconcebível para os mais radicais, se mostrou uma opção acertada, e isso pode ser comprovado quando se coloca o disquinho para tocar. Um som coeso, que se destaca nas mínimas nuances, e que não perde em nada o poder de fogo de outrora. Para ilustrar a indignação mencionada no começo dessa resenha, vale destacar a arte gráfica, que ficou a cargo do desenhista Cleyton Amorim, e que resgata a figura clássica, e marca registrada da banda – Padre Simon. As onze canções que compões o disco, são o retrato fiel de um retorno muito bem vindo. A primeira prensagem do álbum ainda vem com um bônus exclusivo de uma versão para "Speedfreak" do Motörhead.
Não deixem de conferir mais um importante capítulo da música pesada, escrita por quem entende do riscado!
O fato é que havia uma grande expectativa por material inédito, e essa foi atendida com "A Circus Called Brasil" (Shinigami Records – 2018). Um disco sintomático, que evidencia uma indignação coletiva com o atual momento em que se encontra o país, e que ainda trás um thrash metal afiadíssimo para alegria geral. A produção ficou a cargo de Tiago Hospede, que já possui grande experiência com nomes da cena alternativa. Aliás, o que poderia parecer inconcebível para os mais radicais, se mostrou uma opção acertada, e isso pode ser comprovado quando se coloca o disquinho para tocar. Um som coeso, que se destaca nas mínimas nuances, e que não perde em nada o poder de fogo de outrora. Para ilustrar a indignação mencionada no começo dessa resenha, vale destacar a arte gráfica, que ficou a cargo do desenhista Cleyton Amorim, e que resgata a figura clássica, e marca registrada da banda – Padre Simon. As onze canções que compões o disco, são o retrato fiel de um retorno muito bem vindo. A primeira prensagem do álbum ainda vem com um bônus exclusivo de uma versão para "Speedfreak" do Motörhead.
Não deixem de conferir mais um importante capítulo da música pesada, escrita por quem entende do riscado!
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