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11 de março de 2019

O art-rock-experimental-pop-psicodélico d'O Branco e o Indio

Foto: Divulgação

Depois de se aventurarem por sons experimentais como um duo em 2016, os guitarristas e vocalistas da banda carioca O BRANCO E O INDIO Flávio Abbes (IN-SONE e UAR) e Bruno Rezende (ex-Carne de Segunda, Canastra e Lucas Santtana) resolveram chamar o baixista Roberto Souza (ex-Os Dissidentes) e o baterista Pedro Serra (Estranhos Românticos) em 2017 para retornar ao pop: às melodias e à métrica, à boa e velha canção. Mas os ruídos, efeitos, dissonâncias e arranjos tão perturbadores quanto fascinantes permanecem no seu ART-ROCK-EXPERIMENTAL-POP-PSICODÉLICO: harmonizaram os hemisférios, encontraram sua linha do equador. 

No final de 2018 lançaram o álbum PLANTAS RENOVÁVEIS produzido e mixado pela própria banda. A capa do CD é uma obra feita com o pratotarra, um instrumento criado pela banda durante a gravação. No disco com 12 músicas originais, uma mistura de sons e ritmos passando por Talking Heads, Mutantes, Sonic Youth, Clube da Esquina, Ween, Júpiter Maçã, Devo, Neu! e James Chance (entre outros), que misturados às extensas experiências musicais dos seus quatro integrantes geram o som sensorial e imagético com letras neo-concretas, existenciais e surreais d'O Branco e o Indio.


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Agradecimento: Pedro Serra

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