Ano Lançamento: 2019
Selo: Abraxas Records
Por: Roberio Lima
O Grindhouse Hotel nos brinda com seu primeiro trabalho – 'Built In Obsolescence'.
Lançado em março de 2019 – o álbum traz uma sonoridade calcada no Stoner e em suas vertentes mais fiéis ao estilo.
“Centaurus” abre o disquinho com toda a pompa, e não por acaso, tem um videoclipe muito bacana que funciona como elemento extra para ampliar ainda mais as perspectivas dessa canção. A segunda faixa - “Cleanliness” - mantém o nível em alta, ao mesmo tempo que vai revelando “aos poucos” as pretensões do quarteto paulista. “T.I.T.I.” (trust in toilet interaction) e “Liquid Brain” são faixas que corroboram o fato de estamos diante de um trabalho muito acima da média. A temática abordada por Leandro Carbonato (voz e guitarra), Roger Marx (baixo), Luiz Natel (voz e guitarra) e Bart Silva (bateria) garante o “recheio da bolachinha” - e como o título já entrega em sua tradução; “obsolescência” - termo que carrega as limitações de seu significado, é muito bem utilizado no contexto de cada faixa. Ainda assim, contrasta com o som vigoroso praticado pela banda.
Em linhas gerais as letras servem para refletirmos sobre muitos aspectos de nossa existência e sobre os fatores que movimentam esse “grande mecanismo”. Acompanhem as letras de “Right Hand” e “Television Never Lies” (uma paulada que me lembrou o Motörhead dos bons tempos!) e entendam do que estou falando.
Voltando a sonoridade das canções, é impossível não identificar elementos de suas grandes influências (ouçam “Desert Of Affliction” e tentem não lembrar do que foi criado por Iommi e Cia na melhor fase do Sabbath). Não preciso dizer que também foram utilizados elementos de outras influências inegáveis como Kyuss e Fu Manchu - e só por isso, o disco já merece uma audição minuciosa! O fato é que diante de tudo isso, ainda é justo dizer que temos um trabalho com personalidade é muito ‘punch’.
Os caras estão com todo o gás divulgando o disquinho nos palcos de São Paulo e do Brasil. Já pude conferir algumas dessas apresentações e posso garantir que entregam exatamente o que prometem.
Mais um lançamento para aguçar a audição e os sentidos. Sua coleção de CDs ganhará muito em termos de qualidade. Confiram!
Lançado em março de 2019 – o álbum traz uma sonoridade calcada no Stoner e em suas vertentes mais fiéis ao estilo.
“Centaurus” abre o disquinho com toda a pompa, e não por acaso, tem um videoclipe muito bacana que funciona como elemento extra para ampliar ainda mais as perspectivas dessa canção. A segunda faixa - “Cleanliness” - mantém o nível em alta, ao mesmo tempo que vai revelando “aos poucos” as pretensões do quarteto paulista. “T.I.T.I.” (trust in toilet interaction) e “Liquid Brain” são faixas que corroboram o fato de estamos diante de um trabalho muito acima da média. A temática abordada por Leandro Carbonato (voz e guitarra), Roger Marx (baixo), Luiz Natel (voz e guitarra) e Bart Silva (bateria) garante o “recheio da bolachinha” - e como o título já entrega em sua tradução; “obsolescência” - termo que carrega as limitações de seu significado, é muito bem utilizado no contexto de cada faixa. Ainda assim, contrasta com o som vigoroso praticado pela banda.
Em linhas gerais as letras servem para refletirmos sobre muitos aspectos de nossa existência e sobre os fatores que movimentam esse “grande mecanismo”. Acompanhem as letras de “Right Hand” e “Television Never Lies” (uma paulada que me lembrou o Motörhead dos bons tempos!) e entendam do que estou falando.
Voltando a sonoridade das canções, é impossível não identificar elementos de suas grandes influências (ouçam “Desert Of Affliction” e tentem não lembrar do que foi criado por Iommi e Cia na melhor fase do Sabbath). Não preciso dizer que também foram utilizados elementos de outras influências inegáveis como Kyuss e Fu Manchu - e só por isso, o disco já merece uma audição minuciosa! O fato é que diante de tudo isso, ainda é justo dizer que temos um trabalho com personalidade é muito ‘punch’.
Os caras estão com todo o gás divulgando o disquinho nos palcos de São Paulo e do Brasil. Já pude conferir algumas dessas apresentações e posso garantir que entregam exatamente o que prometem.
Mais um lançamento para aguçar a audição e os sentidos. Sua coleção de CDs ganhará muito em termos de qualidade. Confiram!
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