Translate

25 de novembro de 2021

Krisiun no Carioca Club

Foto: Francine Bezerra


Krisiun - Carioca Club - São Paulo - 21/11/2021


Por: Rodrigo Noé de Souza - Mtb 0090611/SP 


O dia 21 de novembro de 2021 entrou para a história do Metal Brazuka, com o retorno das apresentações de bandas nacionais, em tempos de pandemia. E uma delas é a gaúcha Krisiun, que estava encerrando a turnê do seu último disco, "Scourge of The Enthroned". Com a abertura dos paulistas do Hellgarden, o domingo prometia.

Ao olhar em volta, vários headbangers estavam com ou sem máscara, e tomando cerveja na entrada. Foi só adentrar o recinto, com ingresso na mão e o comprovante de vacinação na outra, é que caímos dentro das dependências do Carioca Club. O lugar estava dividido. A pista na frente estava livre, enquanto a de trás tinham mesas e cadeiras.

O lugar dos merchandising das bandas estava disponível. Todas as camisas do Krisiun custavam R$50,00 (se fosse uma banda gringa, o custo seria maior!). Mas, vamos ao show:

Foto: Francine Bezerra


As cortinas abriram e Hellgarden iniciou o Massacre sonoro, para a alegria dos headbangers. A banda de Botucatu/SP, formada por Diego Pascuci (v), Caick Gabriel (g), Guilherme Biondo (bx) e Matheus Barreiros (bt), estavam divulgando seu disco "Making Noise, Living Fast".

O som é totalmente influenciado pelo Pantera, com toques modernos de groove e stoner. Havia rodas, para a alegria do vocalista, que estava alucinado. O guitarrista incorporou o saudoso Dimebag Darrell. Ponto para a banda.

Foto: Francine Bezerra


Era a hora de mais carnificina, quando se ouvia os instrumentos sendo tocados. Foi então que, mais uma vez, as cortinas se abriram e os irmãos Max, Moyses Kolesne e Alex Camargo botam tudo abaixo com seu Metal Brutal.

Sons como "Blood of Lions", "Scourge of The Enthroned", "Hatred Inherit", "Soul Devourer," "Murdered, "Conquerous of Armageddon" foram um ataque contra essa pandemia mortal, que acabou com a rotina de todo mundo.

Alex ficou emocionado e fez discursos, como o apoio às mulheres e da comunidade LGBTQIA+. O nome da banda foi gritado em uníssono. No bis, tocaram um cover do Judas Priest e terminaram com a clássica "Black Force Domain".

Foto: Francine Bezerra


Haviam pessoas ilustres, como Supla, Mayara Puertas (Torture Squad), a banda Crypta, Jean Patton (Project46) e Gepeto (Ação Direta).

O domingo encerrou com um grande show, que ficará marcado na história do Metal Brazuka. Que venham mais shows em diante!


Agradecimento:Hiperion Entretenimento

Nenhum comentário:

Postar um comentário