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16 de dezembro de 2021

Over Metal Fest– Fabrique - São Paulo – SP

Foto: Rodrigo de Souza



Over Metal Fest– Fabrique - São Paulo – SP  - 11/12/2021


Por: Rodrigo Noé de Souza - Mtb 0090611/SP - Colaborador Big Rock



Aproveitando a boa fase de shows, em plena pandemia, São Paulo teve seu festival, no dia 11 de dezembro, o Over Metal Fest, na Casa Fabrique, na Barra Funda, próximo ao Memorial da América Latina.

O local estava rodeado de headbangers, de todo o Brasil, e bares abertos para tomarem o Mé. Como é de praxe, foi exigido, além do ingresso, o RG e o comprovante de vacinação.

A Casa estava pronta para o Massacre que viria a seguir. Com o nome à mostra, A Banda Attomica, de São José dos Campos iniciou o batismo contra a doença que nos afastou dos shows. André Rod e seus companheiros tocavam um Thrash Metal de primeira, para a alegria dos fãs. O convidado da apresentação foi o Vitor Rodrigues (Tribal Scream, ex-Voodoopriest e ex-Torture Squad), cantando Deathriser. O público foi à loucura. Ponto para a Attomica.

Foto: Rodrigo de Souza


Depois, outra banda era a mais espera do festival: The Troops of Doom, comandado pelo lendário Guitarrista Jairo Guedz (ex-Sepultura, The Mist, Overdose e Eminence), junto com Marcelo Vasco, Alex Kafer e Alexandre Oliveira. O set foi baseado nos dois EPs que a banda lançou, além de tocarem três sons do Sepultura, Antichrist, Morbid Visions e Troops of Doom, abrindo rodas e pancadaria desenfreada. Ponto positivo para a banda.

O que parecia o fim, veio com o prato principal: Torture Squad comemorando 20 anos do clássico The Unholy Spell. O set teve pedradas como Abduction Was The Case, The Host e Area 51. Mayara Puertas é uma possuída, seu carisma é talento nato conquistou os bangers. O resto da banda dispensa comentários.

Mais uma vez, Vitor aparece para cantar com sua ex-banda e divide os guturais com Mayara. Outro ponto que eu vou comentar é o público partindo pra porrada. Principalmente as mulheres, que fizeram um mosh do palco para a plateia. Completamente loucas essas meninas.

Foto: Rodrigo de Souza


Depois de homenagear o disco, era hora do coro comer, com Blood Sacrifice, Raise Your Horns e Horror and Torture. O final foi para entrar para a história. Vitor, André Rod e Jairo Guedz entraram no palco para tocar We Are The Road Crew e Overkill, do Motorhead. Uma noite para ficar marcado pra sempre.

Shows, como esse, virão em seguida. Se a saúde pública permitir.

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