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29 de abril de 2022

Amargo apresenta seu fusion punk no disco de estreia Amargo I

Foto: Marelize Obregon


Fusion punk, é assim que o power-trio gaúcho Amargo define a sonoridade do Amargo I, o disco de estreia que chega nesta sexta-feira (29) às plataformas de streaming pela Artico Music.

Ouça aqui: https://li.sten.to/amargo1.


O gênero, apesar de pouco habitual ou nunca antes chancelado por alguma banda, é exatamente o que se escuta nas sete músicas do álbum da Amargo. É o mix exato do improviso criativo com elementos rítmicos com a energia e catarse do punk.

Amargo 1, crava a banda, é a epopeia absurda sobre a vida de três artistas. As músicas nasceram única e exclusivamente da urgência em se fazer música, em se expressar por meio do som.

A Amargo explica melhor do que ninguém o que é o fusion punk e como este estilo recai sob o recém-lançado Amargo I.

As únicas coisas que tínhamos como acordo era não dar limites a criatividade e sempre buscar sonoridades consonantes dentro da estranheza. Nessa busca descobrimos o Fusion punk. Da fusão de elementos de ritmos, de timbres, de contrastes, e a partir das sonoridades singulares de cada membro, na poiésis criativa, nasceu a Amargo. Desde então a alimentamos com a ética do punk: subverta, estranhe, ultrapasse limites, critique, repense, faça você mesmo”.

Amargo I foi gravado no estúdio 4' 33'', em Porto Alegre (RS), com o produtor F_ck The Zeitgeist.


O disco:

'Acomodado numa posição desconfortável' é uma sobre estar perdido e ter convicção no erro. É, também, sobre olhar para a luz no fim do túnel pelo espelho.

'Nudez tribal' é um manifesto de luto pela mãe, uma saudação a todos os mortos e uma dança pela vida próspera.

'Humano demasiadamente Humano' destila o cinismo da veneração através da sátira da raiva. Deus está morto, nós o matamos.

'A2' deixa a questão: será que não me encontro são?

'É isso ou suicídio' é o caminho que encontramos através dos sonhos. Escolhemos a catarse, a expressão sincera e o subjetivismo sonoro como guia de nossas existências e se nos tirarem isso, o que restará de nós? O único verdadeiro problema filosófico.


Amargo é:

Marcelo Menegotto - baixo e voz

Gustavo Raythz - bateria

André Piñata - guitarra e voz

Arte: Matheus Póvoas


Biografia:

Formada na primavera de 2017, a Amargo surgiu com a junção de André Piñata (voz e guitarra), Marcelo Menegotto (baixo e voz) e Gustavo RB (Bateria) de uma forma e inevitável e irredutível.

A banda faz fusion punk, que mistura melodias, harmonias, dinâmicas e métricas do fusion/prog com a imprevisibilidade de suas formas mais livres com a visceralidade e ética “faça você mesmo” do punk, além do mundo (seja real ou musical) que os ronda, buscando sempre deixar a música fluir livre para onde ela quiser.

O primeiro lançamento da Amargo foi o single É isso ou suicídio, de 2021. Ouça aqui.


Amargo nas redes

www.instagram.com/nossomosamargo

https://linktr.ee/amargofusionpunk


Agradecimento: Tedesco Comunicação e Midia

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