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28 de novembro de 2022

“Deserto”, disco de estreia do Casa Civil, revela indignação política e social

Foto: Divulgação


Com influências que vão do rock oitentista de Brasília, aos clássicos The Who e The Clash, o Casa Civil apresenta um primeiro álbum com doze faixas produzidas por Philippe Seabra da Plebe Rude, no Daybreak Studio, em Brasília. A gravação contou ainda com a participação de Paulo Veríssimo (Distintos Filhos) nas guitarras, Fred Ribeiro (ex- PUS) no baixo e do ‘plebeu’ Marcelo Capucci na bateria.

“Deserto” já está disponível nas principais plataformas digitais, e segundo o vocalista Bruno Santana, é carregado por composições que questionam as divisões e mecanismos sociais aos quais estamos submetidos como indivíduos.  “Fala muito sobre a luta pra preservamos nossa essência diante de um imaginário político social totalmente corrompido, persuasivo e manipulador”, explica.

Após o lançamento do single “É Gol!” em lyric video, a banda escolheu a faixa “Primeiro Meu Dinheiro no Bolso” para divulgar o álbum. A letra questiona as promessas não cumpridas por políticos brasileiros.  “Os que usam da persuasão e do mal caratismo pra enganar os eleitores e depois de eleitos só pensam em si próprios. A música fala também de todo mecanismo criado pra sustentar esses malandros e aprisionar a sociedade nesse ciclo vicioso”, diz o vocalista.

Além de Bruno Santana, a Casa Civil é composta por Léo Ciotti (baixo), Zéh Zuntana (guitarra) e Marcos Goi (bateria). Agenciados pelo experiente Cacá Prates, a banda pretende fazer uma série de shows pelo Brasil em 2023.

 

Ouça o álbum “Deserto” na íntegra: 

https://cutt.ly/C1iBTbl 


Assista ao videoclipe de "É Gol!":



Agradecimento: Farol Music

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