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23 de junho de 2025

Nine Inch Nails inicia turnê Peel It Back 2025 pela Irlanda e Reino Unido

Foto: Edmund Fraser


Na semana passada, o Nine Inch Nails lançou sua aguardada turnê Peel It Back 2025, com os três primeiros shows da turnê global de 41 datas acontecendo em Dublin, Manchester e Londres. A turnê apresenta uma das produções mais ambiciosas da banda até hoje: uma experiência de quatro atos baseada no estilo clássico do NIN, mas reinventada com um design de vanguarda.

Desde o início de sua carreira, o Nine Inch Nails é conhecido por seus incríveis shows ao vivo e visuais inspiradores. Para esta turnê, Reznor trabalhou ao lado do diretor criativo Todd Tourso e do MTLA.studio. A eles se junta o designer de iluminação veterano do NIN, Paul "Arlo" Guthrie. O show apresenta cinematografia crua, portátil, e visuais imersivos projetados em tecido translúcido — substituindo os tradicionais painéis de LED e telas de vídeo por um ambiente 3D multicamadas, diferente de tudo o que os fãs já viram.

Foto: Coen Rees


Cada noite é única, com um repertório em constante evolução que abrange o robusto repertório de 37 anos da banda. Nos três primeiros shows, o repertório abriu com um set raro, intimista e reimaginado no palco B, incluindo interpretações impactantes de "Right Where It Belongs", "Piggy" (primeira apresentação ao vivo desde 2009) e "That's What I Get" (primeira apresentação ao vivo desde 1991).

https://www.instagram.com/reel/DK-KUmrg02K/?utm_source=ig_web_copy_link

Foto: Coen Rees


A banda completa então assumiu o palco principal para o Ato 2, apresentando performances eletrizantes de sucessos dos fãs como "March of the Pigs" e "Reptile", enquanto visuais arrebatadores se espalhavam pelas camadas de tecido. O Ato 3 contou com o retorno do Boys Noize, que abriu a turnê, e se juntou à banda para interpretações de "Vessel" (primeira apresentação ao vivo desde 2014), "Came Back Haunted" (primeira apresentação desde 2018) e "Branches/Bones" — trazendo uma energia techno que lembra um set do Boiler Room.

Foto: Coen Rees


O ato final viu a banda retornar ao palco principal, tocando contra uma imponente parede de luz e encerrando a noite com clássicos do NIN, como "Head Like a Hole", "The Perfect Drug", "Closer" e muito mais. A energia da plateia era incomparável, enquanto a banda transformava a O2 em um mundo totalmente novo para uma noite inesquecível.


Foto: John Crawford

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