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28 de fevereiro de 2025

Pedra Letícia - Teatro Multiplan Morumbi - São Paulo/SP

Foto: Juliana Carpinelli 



Pedra Letícia - Teatro Multiplan Morumbi - São Paulo/SP - 11 de fevereiro de 2025



Por: Juliana Carpinelli

Fotos: Juliana Carpinelli



Noite de terça-feira, após um dia longo de trabalho, hora perfeita para ir ao teatro, bater papo, curtir boa música e dar boas risadas.
Assim foi a nossa noite do dia 11 de fevereiro assistindo a última sessão do Ensaio Aberto da banda Pedra Letícia, no Teatro Multiplan Morumbi, no Shopping Morumbi, zona sul de São Paulo.

O teatro pequeno, porém super aconchegante, estava tomado por convidados e fãs que acompanham a banda há muito tempo, inclusive seu fã-clube. Como mencionei, esse foi o último ensaio aberto da banda - ocorreram duas sessões anteriores no mesmo local - para as comemorações pelos vinte anos de história da Pedra Letícia. A banda divulgou no mês passado um especial pelos 19 anos, gravado em Campinas, e que está disponível no canal oficial da banda no YouTube.

Para quem ainda não sabe de quem estou falando, Pedra Letícia - formado por Fabiano Cambota (voz e violão), Kuky Sanches (baixo), Pedro Torres (bateria) e Dan Barreto (guitarra e novo integrante da banda) - é uma banda brasileira de rock cômico formada em 2005 na cidade de Goiânia, Goiás. A banda conquistou sucesso na internet e um público com suas letras irreverentes, sendo uma referência no gênero rock cômico.
Foto: Juliana Carpinelli 

Foto: Juliana Carpinelli 

Foto: Juliana Carpinelli 

Foto: Juliana Carpinelli 


As cortinas se abriram e lá estavam os quatro, bem próximos do publico e muito a vontade, como em um ensaio mesmo, só que com a plateia interagindo e pedindo músicas. "Creuza", "Teorema de Carlão", "Eu Tô Na Seca", "Só O Chico Pode" entre tantos outros sucessos fizeram o público cantar como se não houvesse amanhã. Momentos de descontração? Tivemos vários! Só de ouvir a risada de Cambota já tenho vontade de rir, quem dirá escutar suas histórias hilárias. Ele comentou que 2025 será um ano diferente...será sincero em tudo e sem filtro, o que arrancou muitas risadas da plateia. Mas falando sério, é esse o intuito dos shows da banda, como o próprio faz questão de explicar, que os shows sejam leves, que as pessoas deem mais risadas e sejam felizes. 

Em determinado ponto da apresentação, Cambota perguntou quem estava pela primeira vez no show da banda e algumas pessoas levantaram a mão, inclusive um americano! Sim, um rapaz da plateia era de Los Angeles e aí foi a deixa para Cambota "rasgar" no inglês com o moço, claro que de um modo bem "abrasileirado".

"Eu Sou Pedreiro" contou com coreografia de Kuky e Pedro.
"Que Você Se" é uma expressão cômica e irônica de sentimentos de raiva e vingança após uma desilusão amorosa. Pedra Letícia é conhecida por suas letras que misturam humor e crítica social, e 'Que Você Se' não é exceção. A música não apenas expressa sentimentos pessoais, mas também comenta, de maneira satírica, as pequenas tragédias cotidianas que, embora insignificantes, podem ser fontes de grande irritação. Cambota, neste momento desceu do palco e interagiu com a plateia e com suas fãs - já que é um sex simbol das senhorinhas. 

Claro que "Eu Não Toco Raul", "História Com Fins", "Ela Traiu o Rock N' Roll" e "O Circo de Um Homem Só" - uma das minhas preferidas - "Como Que Ocê Pôde Abandonar Eu?" ficaram para o final da apresentação, encerrando com leveza e sorrisos nos rostos a noite de terça-feira.

A banda prepara uma série de apresentações em comemoração aos 20 anos de estrada e a próxima parada aqui em São Paulo, será no Teatro Gazeta.

Por mais sorrisos, mais risadas e mais dias leves.
Ah, e para não perder o costume: "Toca Pedra Letícia!"

Foto: Juliana Carpinelli 

Foto: Juliana Carpinelli 

Foto: Juliana Carpinelli 

Foto: Juliana Carpinelli 



Agradecimento ao Teatro Multiplan Morumbi pelo  credenciamento e atenção 

Armin van Buuren e Bon Jovi incendeiam com infusão de rock e rave com novo single, "Keep The Faith"

Foto: Reprodução


O mundo viu pela primeira vez "Keep the Faith" de Armin van Buuren e Jon Bon Jovi há quase um ano no Ultra Music Festival, quando o lendário roqueiro invadiu o palco para estrear a faixa ao lado de van Buuren. Agora, quase um ano depois, a colaboração a todo vapor chegou.

Lançada pela Armada Music, a faixa marca tanto uma colisão inesperada de dois titãs da música quanto um testamento para os legados de ambos. Armin van Buuren abordou o projeto com reverência, sabendo do peso do que estava prestes a reimaginar.

"Retrabalhar essa faixa foi uma honra incrível por si só, mas ter Jon Bon Jovi comigo no palco do Ultra foi um momento único na vida", ele disse em um press release compartilhado com o EDM.com . "O rock sempre me inspirou, e sou fã do Bon Jovi há anos, então isso foi realmente especial."

O original "Keep the Faith", um grito de guerra desafiador lançado em 1992, foi construído em riffs de guitarra imponentes e na coragem operária característica do Bon Jovi. Mas ele se transforma nas mãos de van Buuren, brilhando com uma corrente incandescente de trance.

O próprio ícone do trance não é estranho à dance music, reinventando alguns dos clássicos mais famosos do rock. Seu remix de 2019 de "Jump", do Van Halen, provou anteriormente que clássicos guiados por guitarras podem prosperar sob o peso de sintetizadores de festival, e seu último trabalho não é exceção.

Ouça "Keep the Faith" de Armin van Buuren e Bon Jovi abaixo e encontre o novo single nas plataformas de streaming.

Série "Street Rock", com Di Ferreiro, Clemente, Dead Fish, entre outros, estreia dia 1º de março na TV Cultura

Foto: Reprodução


O aclamado projeto musical Street Rock, produzido pela Goma Filmes, ascende a um novo patamar com o lançamento de sua série na TV Cultura, marcada para estrear no dia 1º de março, às 22h30. A produção conta com a participação especial de grandes nomes da música brasileira, incluindo Di Ferrero e Clemente, além de 10 renomadas bandas independentes, como Black Pantera, Supercombo, Garage Fuzz, Vespas Mandarinas e entre outras, que representam a cena do rock nacional.

Desde sua criação em 2001 por Daniel Baccaro, o Street Rock se consolidou como uma das iniciativas mais influentes de São Paulo, promovendo não apenas a música, mas também a cultura, a tecnologia, o entretenimento acessível e a inclusão social. "O Street Rock é mais do que um festival; é uma plataforma que une a música e a cultura, celebrando os talentos emergentes que fazem do rock brasileiro uma força vibrante e transformadora", afirma Baccaro.

Com aproximadamente 900 bandas cadastradas, a plataforma Street Rock tem se destacado como um verdadeiro celeiro de talentos, revelando nomes icônicos como NX Zero e Dead Fish. A série, dirigida por Daniel Baccaro e Rafael Mellin, oferece uma visão autêntica e impactante do cenário musical brasileiro. A apresentação é conduzida pela talentosa Thaise Lanzarin, que guiará os espectadores em uma jornada envolvente pelo universo do rock nacional. 

A produção musical é assinada por Daniel Ganjaman, Maurício Takara e Fernando Sanches, do Estúdio El Rocha, que, juntos, têm contribuído significativamente para a evolução do rock brasileiro. A série Street Rock, conta com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, Ancine e BRDE, foi produzida pela Goma Filmes e promete ser uma experiência imperdível que não apenas encanta os fãs de música, mas também inspira novas gerações de artistas. A iniciativa também tem o apoio e curadoria do SX Group, uma venture builder com foco em tecnologia, comunicação e diversidade. 


EPISÓDIOS:

A nova série trará performances ao vivo em estúdio e histórias inspiradoras e inéditas do festival Street Rock e de 10 bandas.

Episódio 1 - Apresentação Bandas

Episódio 2 - Festival Street Rock

Episódio 3 - Supercombo (ES)

Episódio 4 - Vivendo do Ócio (BA)

Episódio 5 - Deb And The Mentals (SP)

Episódio 6 - Far From Alaska (RN)

Episódio 7- Medulla (RJ)

Episódio 8 - Garage Fuzz (SP)

Episódio 9 - Selvagens à Procura de Lei (CE)

Episódio 10 - Vespas Mandarinas (SP)

Episódio 11 - Black Pantera (MG)

Episódio 12 - Dead Fish (ES)

Episódio 13 - Retrospectiva 1ª Temporada


IMPACTO SOCIAL E CULTURAL:

Nas suas 26 edições anteriores, o Street Rock arrecadou mais de 100 toneladas de alimentos, fortalecendo sua conexão com as comunidades e reafirmando seu compromisso com causas sociais. A série promete não apenas entreter, mas também inspirar novos músicos e fãs, mostrando que o rock brasileiro continua a evoluir e impactar novas gerações.

Prepare-se para uma celebração à diversidade musical do Brasil! A série do Street Rock na TV Cultura é uma oportunidade imperdível para todos os amantes do rock e da cultura urbana conhecerem as bandas que estão fazendo a diferença na cena musical atual.

Para mais informações e para se cadastrar na plataforma do Street Rock, acesse www.streetrock.com.br e faça parte dessa revolução musical.


Agradecimento: Atti Comunicação

O filme 'Um Completo Desconhecido' já está disponível nos cinemas

Foto: Divulgação


Nascido em 24 de maio de 1941 - em Duluth, Minnesota - Robert Allen Zimmerman, mais conhecido como Bob Dylan, é um ícone da música e da contracultura. Sua carreira, que começou em bares e pequenos eventos na região, o levou a se tornar um dos artistas mais premiados e reconhecidos de todos os tempos.

O álbum “The Freewheelin' Bob Dylan”, lançado em 1963, marcou o início de uma jornada musical que influencia gerações até os dias de hoje. Com letras poéticas e melodias marcantes, Dylan conquistou uma legião de fãs e se tornou um símbolo de protesto e desejo por mudanças.

Nesta quinta-feira, 27 de fevereiro, a vida de Bob Dylan chegou aos cinemas através da cinebiografia Um Completo Desconhecido, inspirada no livro Dylan Goes Electric! (2015), de Elijah Wald. Escrito e dirigido por James Mangold, o longa é estrelado por Timothée Chalamet e recebeu oito indicações no Oscar® de 2025, inclusive na categoria “Melhor Ator” para o protagonista.


Confira abaixo feitos e curiosidades sobre o astro: 

A voz de uma geração:

Bob Dylan durante a gravação de suas músicas em 1965


Bob Dylan usou sua arte para dar voz aos anseios e às inquietações de uma geração. Suas canções de protesto, como "Blowin' in the Wind" e "The Times They Are a-Changin'", se tornaram hinos de movimentos sociais importantes, como a luta pelos direitos civis e a oposição à guerra.

Com letras poéticas e melodias marcantes, o cantor capturou o espírito de uma época de mudanças profundas, influenciando a cultura popular e inspirando milhares a questionarem o status quo. Seus hinos de protesto ecoaram entre a juventude da época, que buscava um mundo mais justo e igualitário, e suas músicas se tornaram a trilha sonora de manifestações e protestos, amplificando o impacto de suas mensagens e fortalecendo a luta por um futuro melhor.


A música que deu origem ao nome do filme:

O ator Timothy Chalamet caracterizado como o cantor Bob Dylan

Considerada uma das maiores canções de todos os tempos, Like a Rolling Stone foi lançada em 1965 e marcou uma transformação na carreira de Bob Dylan. A música, com mais de seis minutos de duração, era inovadora para a época, combinando elementos de rock e folk com uma letra poética e ácida.

A produção da música foi cercada de dificuldades. A gravadora não acreditava no potencial da canção e Dylan enfrentou resistência de outros músicos. No entanto, ele insistiu em sua visão e a música foi lançada, tornando-se um sucesso imediato, alcançando o segundo lugar nas paradas da Billboard.

A letra de Like a Rolling Stone surgiu de um longo poema que Dylan escreveu após uma turnê exaustiva pela Inglaterra. Ele descreveu o processo de composição como um "vômito" de palavras, um desabafo sobre suas frustrações e desilusões. A canção fala sobre uma jovem mulher da alta sociedade que perde tudo e se vê "como uma pedra rolando", sem rumo e sem identidade. Sua letra, ressoou com uma geração de jovens que se sentiam deslocados e desiludidos com o mundo ao seu redor. A música também é notável por sua instrumentação inovadora, com destaque para o som da guitarra elétrica e do órgão elétrico. 


O nome do filme Um Completo Desconhecido, vem do refrão marcante:

How does it feel?

How does it feel?

To be without a home

Like a complete unknown

Like a rolling stone


Um afastamento repentino dos palcos:

Imagem de divulgação do longa Um Completo Desconhecido

Em 1966, Bob Dylan sofreu um grave acidente de moto em Woodstock, Nova York, quando ele pilotava sua moto Triumph Tiger 100 e derrapou, sofrendo fraturas na coluna vertebral e concussão. Na época, muito se especulou sobre a gravidade do acidente e se ele teria sequelas permanentes.

Após o ocorrido, Dylan se afastou dos palcos e da vida pública, passando um tempo em sua casa em Woodstock com sua família. Esse período de recuperação, no entanto, permitiu que ele se concentrasse na composição e gravação de novas músicas, resultando em álbuns importantes como "John Wesley Harding" e "Nashville Skyline".

Em 1974, Bob Dylan retornou aos palcos com uma série de shows que marcaram sua volta à música ao vivo. A turnê “Tour '74”, que passou por diversos países, foi um sucesso de público e crítica, mostrando que Dylan continuava sendo um artista relevante e influente.


Reconhecido pelo Prêmio Nobel:

Bob Dylan recebendo seu Prêmio Nobel, em Estocolmo, Suécia | Foto: Lester Cohen

Em 2016, Bob Dylan recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, um reconhecimento por sua habilidade de contar histórias e expressar emoções complexas através de suas letras. A Academia Sueca justificou a premiação afirmando que Dylan "criou novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção americana". O cantor foi o primeiro músico a receber o prêmio, o que gerou debates acalorados sobre a natureza da literatura e sobre a importância da música como forma de arte. Alguns argumentaram que as letras de músicas não deveriam ser consideradas literatura, enquanto outros defenderam que a poesia de Dylan era tão valiosa quanto qualquer outra forma de escrita.

Independentemente da polêmica, a premiação recebida por Dylan consolidou sua importância como poeta e letrista, e sua influência na música e na cultura popular. Suas letras, que abordam temas como amor, perda, injustiça social e guerra, ressoaram com milhões de pessoas em todo o mundo e se tornaram parte da cultura popular.

O curioso da situação é que Bob Dylan não foi ao evento receber o prêmio. Quem recebeu a estatueta, representando o cantor, foi a cantora Patti Smith. Dylan se encontrou com a Academia Sueca para ser premiado quase quatro meses depois, ocasião em que recebeu, em Estocolmo, seu diploma e medalha do Nobel de literatura.

Ao receber o prêmio, Dylan afirmou que "nunca havia pensado em suas canções como literatura" e que se sentia "honrado e surpreso" com a premiação. Ele também reconheceu a influência de outros poetas e escritores em sua obra, como Woody Guthrie, Robert Johnson e Hank Williams.


Discografia Extensa:

Bob Dylan durante a gravação do álbum Bringing It All Back Home em 1965 |
Foto: Michael Ochs


Bob Dylan é um dos artistas mais prolíficos e influentes da história da música, com uma discografia vasta e diversificada que inclui mais de 50 álbuns de estúdio, além de álbuns ao vivo, compilações e singles. Sua produção musical é marcada pela experimentação e reinvenção, explorando diversos gêneros, como folk, rock, blues e country. Entre seus álbuns mais icônicos, destacam-se "The Freewheelin' Bob Dylan", um marco do movimento folk com canções de protesto e letras poéticas; "Highway 61 Revisited", um álbum inovador que marcou sua transição para o rock, com a clássica música Like a Rolling Stone; e "Blonde on Blonde", um álbum duplo considerado uma obra-prima do rock, com letras complexas e melodias marcantes.

Dylan também é conhecido por suas apresentações ao vivo energéticas e imprevisíveis, registradas em álbuns como "Before the Flood", gravado durante sua turnê com The Band, e "Hard Rain", registrado durante a turnê Rolling Thunder Revue. Além dos álbuns de estúdio e ao vivo, ele lançou diversas compilações, como "Masterpieces" e "Biograph", que reúnem seus maiores sucessos, além da série "The Bootleg Series", que apresenta gravações raras e inéditas de sua carreira. 


Um Completo Desconhecido já está disponível nos cinemas brasileiros.

The Mönic será a banda de abertura para o Garbage e L7 em São Paulo

Foto: Divulgação


A menos de um mês do início da super turnê do Garbage, com as meninas lendárias do L7 como convidadas especiais, uma banda nacional também com mulheres à frente vai ser atração de abertura no show de São Paulo, dia 22 de março, no Terra SP: é a The Mönic!

Os outros shows da turnê do Garbage com L7 acontecem no Rio de Janeiro (21/03, no Vivo Rio) e Curitiba (23/03, no Live Curitiba).


Garbage é uma das mais influentes, aclamadas e explosivas bandas na história do alternative rock. Já o L7 incendiou o grunge na década de 1990 e até hoje é referência quando o assunto é rock feminino de atitude.

A nova turnê brasileira do Garbage, agora com o L7, é uma realização da Liberation Music Company, que recém-concluiu o novo giro pelo Brasil dos veteranos britânicos do The Cult - foram três apresentações concorridas, lotadas e ovacionadas!


The Mönic:

Bpm’s acelerados, vocais rasgados e melódicos são as marcas registradas da banda que te transporta para o rock noventista. Formada em 2018, o grupo paulistano The Mönic é composto por Ale Labelle (guitarra e voz), Dani Buarque (guitarra e voz), Joan Bedin (baixo e voz) e Thiago Coiote (bateria e voz).

Após incendiar o Knotfest Brasil e Rock in Rio 2024, a banda vem amplificando suas vozes em turnê pelo país divulgando seu disco Cuidado Você, lançado pela Deck e produzido por Rafael Ramos (Pitty, Titãs etc).

Além de uma presença de palco eletrizante, o grupo leva nos braços a 'Não Tem Banda Com Mina', festa itinerante produzida pela banda que percorre o Brasil levando aos palcos bandas autorais de mulheres locais e movimentando a nova cena de rock.

Foto: Divulgação


Garbage e L7:

O Garbage encerrou 2024 em grande estilo ao lançar o EP “Copy/Paste Vol. 1 (Abridged)”, que reúne versões de clássicos de nomes fortes do rock como David Bowie, Patti Smith, U2, Tim Buckley e The Psychedelic Furs.

Segundo o grupo, que tem à frente a icônica vocalista Shirley Manson, este trabalho revisita influências que moldaram a sonoridade do Garbage, conectando o passado e o presente do rock alternativo em uma só experiência.

O quarteto, formado na cidade norte-americana de Madison, em 1994, também é composto por Duke Erikson (guitarra, baixo, teclado), Steve Marker (guitarra, teclados) e Butch Vig (bateria, produção).

Eles voltam ao Brasil em meio ao lançamento do aguardado oitavo álbum da carreira, o sucessor do aclamado ‘No Gods No Masters’ (2021).

Desde a sua criação, o Garbage vendeu mais de 20 milhões de álbuns em todo o mundo e obteve sucessos colossais, incluindo 'Stupid Girl', 'Push It', 'I Think I'm Paranoid', 'Queer', 'Milk''.

Já o L7, pioneiras no punk/grunge no início da década de 1990 nos Estados Unidos, volta para se apresentar ao seu público fanático no Brasil.

O som característico do L7 de uma mistura pesada e cativante de punk, metal, ruído e pop ajudou a inaugurar a era do Grunge. Fundada em Los Angeles por Donita Sparks - guitarra e voz, e Suzi Gardner - guitarra e voz, a banda conta com Dee Plakas na bateria e Jennifer Finch - baixo e voz.

Conhecida por suas performances ao vivo inesquecivelmente estridentes, a banda também lançou sete álbuns de estúdio, um disco de grandes sucessos, um LP duplo de covers e vários singles de grande sucesso como 'Shove', 'Pretend We're Dead', 'Shitlist' , 'Fuel My Fire' etc.


SERVIÇO:

Garbage e L7 em São Paulo

Data: 22 de março de 2025 (sábado)

Local: Terra SP - Av. Salim Antônio Curiati, 160, São Paulo - SP

Abertura da casa: 19h

Ingresso: https://www.clubedoingresso.com/evento/garbage-sp


Vendas de ingressos físicos (sem taxas para pagamento em dinheiro): Bilheteria do Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros, São Paulo - SP. Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 13h às 18h.

Classificação Etária: 18 anos. Entre 14-18 anos somente acompanhado de responsável legal (pagante).


Ingressos

Pista

Ingresso solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): a partir de R$ 350,00

Meia entrada (desconto de 50%): a partir de R$ 300,00

Inteira: a partir de R$ 600,00

Pista Premium (em frente ao palco)

Ingresso solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): a partir de R$ 550,00

Meia entrada (desconto de 50%): a partir de R$ 500,00

Inteira: a partir de R$ 1.000,00


Camarotes

Ingresso solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): a partir de R$ 650,00

Meia entrada (desconto de 50%): a partir de R$ 600,00

Inteira: a partir de R$ 1.200,00

Informações adicionais

Camarotes: a ocupação do setor será feita por ordem de chegada. Não há lugares reservados.


Ingressos Promocionais

Os ingressos promocionais solidários podem ser adquiridos por todos os que não estiverem contemplados pela lei da meia-entrada, mediante a doação de 1kg de alimento não perecível.

A entrega do alimento deverá ser feita na entrada da casa, no dia do show. Posteriormente, todos os alimentos arrecadados serão doados a instituições assistenciais.


Agradecimento: Tedesco Comunicação e Midia / Liberation Music

Starlight – Clássicos do Rock leva concerto à luz de velas ao Teatro B32

Foto: Divulgação


No dia 16 de março, domingo, às 18h, o Teatro B32 recebe o espetáculo Starlight – Clássicos do Rock, que apresenta versões de sucessos do rock em formato de música clássica. Sob a luz de velas, um quarteto formado por músicos de orquestras do estado de São Paulo interpreta canções de bandas como Queen, The Beatles, Pink Floyd, The Eagles e U2.

O Projeto Starlight Concerts propõe nesta edição um repertório baseado nos anos de auge do rock. Com arranjos elaborados para instrumentos de cordas, a apresentação traz novas leituras para músicas amplamente conhecidas.


Serviço:

Starlight – Clássicos do Rock

Data: 16 de março, domingo, às 18h

Ingressos: A partir de R$ 35,00 |Disponíveis no site do Teatro B32 e na bilheteria

Classificação etária: Livre

Duração: 70 minutos


Local: R. Lício Nogueira, 92 - Itaim Bibi, São Paulo - SP, 04543-060

Contato: (11) 93327-6549

Foto: Divulgação


Sobre o Teatro B32:

Com uma proposta inovadora, o Teatro B32 foi concebido para viabilizar uma infinidade de possibilidades cênicas e eventos em formatos diversos, tanto dentro de suas instalações quanto como uma extensão da Praça onde se localiza. 

O objetivo é estabelecer uma conexão autêntica com a cidade. Por isso, o Teatro B32 foi cuidadosamente projetado para descortinar a paisagem urbana aos olhos da plateia, permitindo que a cidade se torne parte integrante de cada apresentação. Ao mesmo tempo, busca-se revelar o interior do teatro ao público externo, convidando a todos para vivenciarem a magia que acontece dentro de suas paredes. 

O Teatro B32 é um espaço onde arte e cidade se fundem de forma única. Cada espetáculo é uma oportunidade de imersão cultural, proporcionando momentos memoráveis para todos que nos visitam.


Agradecimento: Pevi 56

Franz Ferdinand compartilha o novo single “Bar Lonely”

Foto: Divulgação


Franz Ferdinand compartilhou uma nova música, “Bar Lonely”, o mais recente single do seu novo álbum de estúdio, The Human Fear, que foi lançado em 10 de janeiro de 2025 pela Domino.

O Bar Lonely é um lugar real na esquina da Golden Gai, em Tóquio. É minúsculo. Espaço para quatro ou talvez cinco pessoas em um aperto. Bob e eu tivemos uma noite magnífica lá há alguns anos. O proprietário é um amante da música e cantamos músicas juntos, tomamos drinques juntos e falamos sobre a vida juntos. Quando voltamos para a Escócia, escrevemos essa música, usando esse lugar como inspiração, mas ele se tornou um bar aonde você vai quando está desesperadamente solitário. Onde ninguém sabe seu nome. Ninguém fica feliz por você ter vindo. Onde o dono agora sabe qual é a sua dose habitual e as lembranças que ele precisa remover de você. Talvez você mesmo precise ir lá um dia.” - Alex Kapranos

A banda já havia lançado os singles, “Audacious” e “Hooked”, além de “Night Or Day”  que recentemente esteve na A list da Radio 2

Produzido com Mark Ralph, que já trabalhou com eles em seu álbum de 2013, Right Thoughts, Right Words, Right Action, o álbum mostra o Franz em sua forma mais imediata, otimista e afirmativa, atacando o pop na jugular ao estilo clássico do Franz.

Gravadas nos estúdios AYR, na Escócia, as 11 músicas de The Human Fear fazem alusão a alguns medos humanos profundos e a como a superação e a aceitação desses medos impulsionam e definem nossas vidas.

Desde o início, quando davam festas ilegais em prédios de Glasgow, o Franz Ferdinand tem se caracterizado por uma perspectiva nova, imperecível e voltada para o futuro, uma perspectiva transgressora de escola de arte, mas com um amor por uma grande música e The Human Fear, sem dúvida, continua nessa tradição; distinto, porém novo, musicalmente e criativamente, é um disco ansioso para seguir em frente.

O primeiro álbum de estúdio a contar com os membros Audrey Tait e Dino Bardot, o disco também mostra Julian Corrie dando um passo à frente para colaborar com Alex Kapranos e Bob Hardy na composição das músicas e nas tarefas criativas.

 Agradecimento: ForMusic

Amyl and The Sniffers no Cine Joia: punk rock na veia!

Foto: Divulgação 


Se você gosta de punk rock de verdade, daquele sujo, enérgico e sem frescura, pode marcar no calendário: Amyl and The Sniffers desembarca no Brasil para um show único no Cine Joia, em São Paulo, no dia 6 de março.

Liderados pela insana Amy Taylor, os australianos resgataram o espírito do punk dos anos 70 com uma pegada moderna e um som que mistura The Stooges, Ramones e um toque de caos próprio. O resultado? Músicas explosivas, cheias de atitude e perfeitas pra quem curte um bom mosh pit.

Com dois álbuns na bagagem – Amyl and The Sniffers (2019), Comfort to Me (2021) e o último lançamento Cartoon Darkness (2024) – a banda já conquistou fãs ao redor do mundo e cravou seu lugar na cena punk contemporânea. Hits como “Hertz”, “Security” e “Some Mutts (Can’t Be Muzzled)” são verdadeiros hinos de rebeldia e funcionam como gasolina pra incendiar qualquer show.

Foto: Divulgação 


E se tem uma coisa que Amyl and The Sniffers sabe fazer bem, é entregar performances insanas. Amy Taylor domina o palco como poucos, pulando, berrando e deixando claro que o punk segue mais vivo do que nunca. Quem já viu um show deles sabe que não tem tempo pra respirar – é soco atrás de soco (musicalmente falando, claro).

Então se você curte um show visceral, suor e energia do começo ao fim, esse é o rolê certo.

Dia 6 de março, no Cine Joia, São Paulo vai sentir o peso do punk australiano como nunca antes!


Por: Mayara Abreu 

Corey Taylor do Slipknot e Noah Sebastian do Bad Omens juntos em cover de "Dust In The Wind", do Kansas

Fotos: Carlos Castro/Europa Press


Corey Taylo, vocalista do Slipknot, e Noah Sebastian do Bad Omens, colaboraram em um cover da faixa "Dust In The Wind" de 1977 do Kansas.

A interpretação dos dois heróis do metal está na trilha sonora de 'Queen Of The Ring', próximo filme biográfico que conta a história da revolucionária Mildred Burke, que se tornou a primeira lutadora milionária da história, numa época em que a luta livre profissional para mulheres era ilegal nos Estados Unidos.

'Queen Of The Ring' foi escrito e dirigido pelo fundador da Sumerian Records, Ash Avildsen, e será lançado nos cinemas em 7 de março.

A versão de Taylor e Noah Sebastian para a faixa é uma releitura maravilhosa, com suas duas vozes trabalhando juntas de uma forma assombrosa e complementar, enquanto cada vocalista se reveza para liderar os versos antes de se juntarem no final, cercados por dedilhados de violão acústico e cordas atmosféricas.

Ainda este ano, o Bad Omens se apresentará em vários festivais, incluindo Sonic Temple, Welcome to Rockville e Louder Than Life Festival.

O Slipknot tocará no Sweden Rock Festival, no Rock Im Park, no Resurrection Fest e muito mais como parte de sua turnê europeia de 2025, que começará em 4 de junho.

Confira:

Garbage anuncia novo álbum 'Let All That We Imagine Be the Light'

Foto: Divulgação


O Garbage anunciou seu novo álbum, 'Let All That We Imagine Be the Light', que será lançado em 30 de maio.

Marcando seu oitavo álbum de estúdio, o LP foi gravado no Red Razor Sounds em Los Angeles, no estúdio do baterista Butch Vig, Grunge Is Dead, e no quarto da vocalista Shirley Manson. O disco foi coproduzido pela banda com o engenheiro de longa data Billy Bush. 

A pré-venda está disponível: https://garbage.lnk.to/AllThatWeImaginePR

Foto: Divulgação


Em uma declaração, Manson disse que começou a fazer 'Let All That We Imagine Be the Light' "determinada a encontrar um mundo mais esperançoso e inspirador para mergulhar" do que o álbum anterior do Garbage, 'No Gods No Masters', de 2021, que a cantora disse ter "nascido da frustração e da indignação".

Eu tinha essa visão de nós saindo do subterrâneo com holofotes enquanto nos movíamos em direção ao futuro. Procurando pela vida, procurando pelo amor, procurando por todas as coisas boas do mundo que parecem tão escassas no chão agora”, ela explicou. “Essa foi a ideia predominante durante a criação deste disco para mim — que quando as coisas parecem sombrias, é melhor tentar buscar o que é luz, o que parece amoroso e bom. Quando eu era jovem, eu tendia à destruição das coisas. Agora que estou mais velha, acredito que é de vital importância construir e criar coisas em vez disso.

Garbage passará pelo Brasil no mês de março, acompanhados das garotas do L7. As apresentações acontecerão no dia 21 no Rio de Janeiro, 22 em São Paulo e 23 em Curitiba. 

27 de fevereiro de 2025

Ratos de Porão - Sesc Paulista - São Paulo/SP

Foto: Vini Vieira


Ratos de Porão - Sesc Paulista - São Paulo/SP - 21 de fevereiro de 2025


Por Rodrigo Noé de Souza (Mtb 0090611/SP )

Fotos Vini Vieira (@vinivieirafilmmaker)


São Paulo viveu na última semana um intenso calor, com sensação térmica de quase 40º. Realmente, o paulistano não suportou e resolveu se enfiar na sombra, ou procurar um oásis em meio à selva de concreto. E na sexta-feira, dia 21 de fevereiro, quando o povo se preparava para o Carnaval, no Sesc Paulista, ocorreu o show do Ratos de Porão.

Conforme estava no site do Sesc, os ingressos para os dois dias (eles também se apresentaram no dia 22, num sábado) estavam esgotados. De acordo com o responsável pela bilheteria do Sesc, os ingressos se esgotaram em, praticamente, dois dias, ou seja, estimativamente, foram mais de 230 pagantes. Como o show foi no térreo, a área têm ocupação para quase 140 pessoas.

Conversando com os fãs do Ratos, eles também sofreram para comprar os dois dias, mas resolveram compartilhar gostos pessoais. E, ao abrir os portões, deparamos com a banca de merchandising, que foi ocupada pela Victoria, filha do João Gordo. Entre os roadies, estava o Maurício Nogueira, ex-guitarrista do Torture Squad, arrumando os amplificadores.

Chegada a hora do show, o público havia aumentado, e eis que Bôka, Jão, Juninho e João Gordo adentram ao palco e começa o genocídio em massa. Realmente, o Sesc Paulista ficou pequeno para tamanha apresentação.

Clássicos como "Amazônia Nunca Mais", "Sentir Ódio e "Nada Mais", "Toma Trouxa" e "Sofrer" transformaram a área num ataque de guerra. Antes de tocar "Exército de Zumbis", Gordo falou do seu trabalho voluntário, cujo intuito era entregar marmitas veganas para os viciados da Cracolândia, e relatou o sofrimento das pessoas e as condições sub-humanas que enfrentam.

Foto: Vini Vieira

Foto: Vini Vieira


Mas, o que não faltou foram as críticas do ex-presidente Bolsonaro, que o Gordo zoou falando "uh, vai ser preso!". Ainda divulgando o disco 'Necropolítica', cantaram "Alerta Antifascista". No meio do show, Jão teve problemas de tocar sua guitarra, e disse que "ela tava murcha, com os peitos caídos". Foi a deixa para tocar "Morrer".

Ainda falando de Clássicos, tocaram "Crucificados Pelo Sistema", "Conflito Violento", "Anarkophobia", "Difícil de Entender" e "Cérebros Atômicos". O Ratos havia tocado no La Iglesia, com um set tocando de forma lenta. Gordo havia dito que a banda estava ficando velha para tocar mais rápido.

Outra vez a guitarra do Jão sofreu pane e, enquanto estava arrumando, Bôka e Juninho tocavam um Black Music. O baixista deu seu baixo pro Gordo tocar (e tocou bem, diga-se de passagem!). O encore final foi com os hits "AIDS Pop Repressão" e "Beber Até Morrer".

Fazendo um balanço, a banda toda estava mais afiada, suja e agressiva como nunca. Bôka continua uma máquina na sua bateria, sem perder 1% de sua técnica. Juninho é o termômetro do Ratos, embora todos acham que ele é o novo integrante, sendo que ele está na banda desde 2004. Jão ainda têm lenha pra queimar, pois ele toca como ninguém. Gordo, embora ele passe dos 60 anos, ele se mantém ativo, seja com o RDP, ou com seus projetos, como Asteroides Trio e o Brutal Brega.

Como eu havia dito na resenha do show do Iron Maiden, estamos atentos para o que vier adiante. O Ratos têm mais de 40 anos de banda, do Punk, Hardcore e Thrash Metal. Embora os integrantes continuem tocando, estamos apreensivos quando eles anunciarem que irão encerrar seu expediente. Mas, se depender do seu público, o Ratos não vai acabar tão cedo. Pois, com o momento político que vivemos, precisamos de bandas que relatam e tocam o dedo na ferida, com os berros do João Francisco Benedam.

Foto: Vini Vieira

Foto: Vini Vieira


Setlist:

Ódio3

Anarkophobia

Amazônia Nunca Mais

Sofrer

S.O.S País Falido 

Cérebros Atômicos

Juventude Perdida

Exército De Zumbis

Difícil De Entender

Toma Trouxa

Arranca Toco

Alerta Antifascista

Crucificados Pelo Sistema

Não Me Importo

Conflito Violento

Outra Vez

MORRER

Sentir Ódio E Nada Mais

Suposicollor

Beber Até Morrer

Aids Pop Repressão

Obrigado a Obedecer

Foto: Vini Vieira

Foto: Vini Vieira

Foto: Vini Vieira


Agradecimento ao Sesc Paulista pelo credenciamento e atenção.

Podcast Oficial do Bangers Open Air estreia primeiro episódio de sua mais nova temporada

Foto: Divulgação


O festival Bangers Open Air Brasil dá início à sua aguardada temporada de podcasts, apresentada pelo multifacetado Bruno Sutter, conhecido por suas habilidades como cantor, músico, ator, humorista e radialista. O festival, que acontece nos dias 02, 03 e 04 de maio, no icônico Memorial da América Latina, em São Paulo, promete ser mais uma vez um grande divisor de águas no mercado de shows no Brasil. Cada capítulo desta nova temporada trará um pouco das expectativas que os convidados do podcast possuem para este novo capítulo do festival na América Latina. Os episódios prometem envolver os ouvintes com gravações realizadas no Dharma Studios, em São Paulo, onde os convidados compartilharão suas histórias e experiências no mercado musical, envolvendo também o festival Bangers Open Air. 

A estreia, marcada para esta quinta-feira (27), às 19h, contará com a presença de figuras emblemáticas do cenário do rock/metal: o jornalista e assessor de imprensa Ricardo Batalha e o empresário e dono da lendária loja de discos Woodstock Walcir Chalas. Eles discutirão as dinâmicas do mercado musical, destacando o início do movimento de shows no Brasil em 1974, com o show do Alice Cooper no Anhembi, promovendo o álbum Billion Dollar Babies. 

Ricardo Batalha e Walcir Chalas também falarão sobre a evolução dos shows de rock no Brasil e suas expectativas para esta edição do festival Bangers Open Air. Walcir compartilhará detalhes sobre sua relação com o W.A.S.P e os preparativos para a performance especial da banda no festival. Já Batalha relembrará o primeiro show em um estádio no Brasil, realizado pela banda Queen, no auge de sua carreira, divulgando o disco The Works. Ele também recordará que artistas como Peter Frampton e Rick Wakeman já haviam pisado em solo brasileiro antes do Queen, até que o KISS consolidou a passagem de bandas estrangeiras no Brasil, especificamente em São Paulo, em 1983.

 

Foto: Divulgação

Para assistir ao episódio clique no link abaixo:

https://youtu.be/0eIZsNM4D4g

 

Para mais informações confira o site oficial do festival:

https://bangersopenair.com/


Agradecimento: Agência TAGA

Gibson Custom anuncia a guitarra 'Eric Clapton 1958 Les Paul Custom', uma versão artisticamente recriada e envelhecida em laboratório Murphy da versátil guitarra Les Paul

Foto: Gibson


A Gibson Custom tem orgulho de revelar seu próximo lançamento global em homenagem a dois dos guitarristas mais lendários, bem-sucedidos e respeitados de todos os tempos, Eric Clapton e Albert Lee. Apresentando a 'Eric Clapton 1958 Les Paul Custom', uma peça da história da música que está diretamente associada a dois dos maiores guitarristas do mundo. A guitarra vem com um segundo escudo, assinado à mão por Eric Clapton e Albert Lee e apresentado em case de madeira colecionável. 

Esta edição limitada especial usa técnicas de envelhecimento ultra precisas do Murphy Lab para ajudar na criação artesanal de uma reprodução desta lendária guitarra. Cada detalhe foi cuidadosamente elaborado, desde o desgaste exato do toque até o caráter sonoro. Ela apresenta um corpo de mogno, ultraleve, feito em uma só peça, selecionado à mão, um braço de mogno com uma escala de ébano com incrustações de bloco de madrepérola personalizadas e 22 trastes jumbo médios históricos, e o mesmo perfil de braço da guitarra original. 

Tocando com os Yardbirds, John Mayall & The Bluesbreakers, Cream, Blind Faith, Derek & The Dominos, Delaney & Bonnie, e como artista solo, Eric Clapton inspirou inúmeros músicos. Clapton ganhou 18 prêmios GRAMMY®, recebeu o Brit Award por "Contribuição Extraordinária à Música", quatro prêmios Ivor Novello da Academia Britânica de Compositores, Compositores e Autores, incluindo um prêmio pelo conjunto da obra, e recebeu um CBE por serviços prestados à música. Ele é o único três vezes indicado ao Rock & Roll Hall Of Fame, como artista solo e como membro dos Yardbirds e Cream. Ele vendeu mais de 100 milhões de discos em todo o mundo, tornando-se um dos músicos mais vendidos de todos os tempos. Ele é o cofundador e patrono do Crossroads Centre, uma clínica de reabilitação para dependentes de substâncias em Antígua que ajudou inúmeras pessoas a superar o abuso de substâncias.

Foto: Getty Images Jan Persson/Redferns 

Foto: Getty Images Rob Verhorst/Redferns

Foto: Gibson



Agradecimento: Prime PR Group

Fontaines D.C. lançam o single “It’s Amazing To Be Young”

Foto: Peter Joseph Smith


O ano de 2024 foi decisivo para o quinteto de Dublin Fontaines D.C., cujo quarto álbum, ROMANCE, foi aclamado como um dos melhores do ano, consolidando a banda como uma das mais empolgantes da música contemporânea. O álbum liderou várias listas de "álbum do ano" ao redor do mundo, recebeu certificação de ouro no Reino Unido e rendeu à banda indicações a dois GRAMMYs e um BRIT Award, entre muitos outros prêmios, celebrando a construção de um universo sonoro ambicioso e uma ousada evolução musical.

Na última sexta-feira (21), o Fontaines D.C. – Grian Chatten (vocais), Carlos O’Connell (guitarra), Conor Curley (guitarra), Conor Deegan (baixo) e Tom Coll (bateria) – inicia 2025 com o novo single It’s Amazing To Be Young. Produzida por James Ford, o mesmo produtor de ROMANCE, a faixa apresenta a banda em sua forma mais grandiosa e promete embalar um grande ano de shows ao vivo. O single vem acompanhado de um clipe dirigido pela premiada cineasta Luna Carmoon (BAFTA), conhecida pelos filmes Hoard e Shagbands. Carmoon também dirigiu os vídeos de Here’s The Thing e In The Modern World, do Fontaines D.C.. It’s Amazing To Be Young completa a trilogia cinematográfica, reunindo Martin (Ewan Mitchell), de In The Modern World, e Spider (Grace Collender), de Here’s The Thing, em uma improvável, mas bela e surreal, história de amor.

Foto: Divulgação

Falando sobre a faixa, Conor Deegan III comentou: “It’s Amazing To Be Young é uma música que foi escrita na presença de uma criança recém-nascida – o filho de Carlos. Naquela época, soava mais como uma canção de ninar ou uma caixa de música, mas com a mesma letra: ‘it’s amazing to be young’. A esperança que uma criança pode proporcionar é profunda e comovente, especialmente para jovens como nós. É o desejo de criar um mundo onde ela possa crescer feliz. Esse sentimento combate o cinismo que muitas vezes nos domina no mundo moderno. Então, queríamos declarar de que lado estávamos – realmente é incrível ser jovem. Ainda somos livres e queremos espalhar essa sensação. Queremos protegê-la para os outros ao nosso redor e, talvez, ao fazer isso, possamos também ajudar a protegê-la para nós mesmos.

Confira:



Agradecimento: ForMusic

MATTILHA apresenta evolução e maturidade com o novo single "Tempestade"

Foto: Colosso


MATTILHA continua a conquistar fãs e a mostrar que o rock brasileiro segue vivo, forte e com muito a dizer. Um ano após o sucesso do EP 'Coração Anárquico', a banda retorna com o desafiador single "Tempestade", já disponível nas principais plataformas digitais e acompanhado por um visualizer produzido pela Canil Records com direção de Guilherme Kim.

O single marca uma nova fase na banda, com um processo de composição intimista se tornando uma experiência muito enriquecedora pra banda: "Foi a primeira experiência que a gente fez de se isolar do mundo, pegar um fim de semana e ficar a banda toda junta, em um só lugar com um único objetivo de fazer música. Era algo que a gente queria fazer há muito tempo, e percebemos que hoje, em meio à correria de vida, o único momento que conseguimos parar e focar para fazer música é quando estamos desligados do mundo", conta o baterista Ian Bueno.

"Tempestade" também chama atenção pela sonoridade diferente dos outros lançamentos. Uma boa pérola nostálgica, a canção está recheada de referências dos anos 80 e 90, mantendo a atmosfera do hard rock já conhecida da banda, mas com uma sensibilidade mais moderna e pesada, mostrando a evolução e maturidade do MATTILHA. "Assumimos meio tom abaixo, dando mais expansão pro Bibi [vocalista] trabalhar a voz e explorar uma sonoridade que a gente não tinha antes. O Baboom assumiu essa produção com a gente e foi guiando desde os pequenos detalhes pra música soar cada vez mais impactante e passarmos a mensagem que a gente queria, não só na letra, mas também no instrumental. Além disso, é o primeiro som que sai do nosso padrão 4/4. Foi um processo desafiador até a gente entender e respeitar o que aquela música estava pedindo", conta o guitarrista Victor Guilherme.

Este é o primeiro trabalho composto pela banda toda junta . Em um mundo cada vez mais complexo e desafiador, a música da MATTILHA aborda as profundezas dos sentimentos, experiências e altos e baixos da vida, como afirma a baixista Camilla Rodrigues: "A letra de 'Tempestade' tem uma linguagem metafórica. A gente aborda aquele momento da vida em que a gente tem que passar sozinho. Só a gente sabe as dores que enfrentamos, os mares que enfrentamos, as tempestades.. então é um momento de tomada de decisão, onde você decide ser o capitão do seu próprio barco, que é a vida. Acaba sendo muito libertador tomarmos a consciência de que nós podemos tomar as rédeas da própria vida".

MATTILHA abusa de boas referências sabendo aproveitar o que já existe e colocando seus temperos, mantendo sua musicalidade única e  um sentimento muito forte entre os integrantes, uma aliança verdadeira, como conta o vocalista Gabriel Martins: "Acho que isso é uma das coisas mais fortes, que mantém a Mattilha viva há 15 anos, um sentimento muito forte um pelo outro, essa aliança verdadeira. Já passamos por milhares, várias, um com o outro, e essa viagem nos colocou em um lugar muito especial onde pudemos brindar essa parceria, essa aliança de amizade, acima de tudo, que é transformado em música. Então o resultado é fenomenal porque a gente se ama de verdade. Então isso é a parada mais mágica que faz a Mattilha estar viva há 14 anos. Esperamos que vocês gostem, absorvam e sintam cada um de sua maneira".

Arte: Ricardo Bancalero


Ouça o single "Tempestade" AQUI!

Assista ao vídeo "Tempestade":



Agradecimento: Reverbera Music Media