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Foto: WOA Festival GmbH |
Wacken Open Air 2025 – O terceiro dia celebra o legado e a diversidade do rock e metal
1° de agosto de 2025
Por: Mauro Martinez
Edição: Juliana Carpinelli
O terceiro dia do Wacken Open Air 2025 manteve a energia em alta, com apresentações que mostraram a pluralidade do festival e sua força como maior encontro do rock e do metal mundial.
No palco, os suíços do Krokus mostraram por que são considerados lendas do hard rock europeu, com um set repleto de clássicos que transportou o público diretamente para os anos dourados da banda.
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Um dos momentos mais comentados foi o retorno explosivo do Nailbomb, projeto de Max Cavalera e Alex Newport, que marcou os anos 90 com sua mistura agressiva de metal e industrial. O show trouxe de volta a fúria crua da banda, em um set poderoso que incendiou a plateia.
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O peso e a energia moderna vieram com o Papa Roach, que transformou a arena em um coro coletivo, com hits que atravessam gerações. Já os suecos do The Hellacopters trouxeram seu rock explosivo e cru, mostrando que continuam sendo uma das bandas mais afiadas do cenário escandinavo.
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O lado mais sombrio e atmosférico da noite ficou por conta do Dimmu Borgir, que entregou um espetáculo visual e sonoro de metal sinfônico, com produção grandiosa e presença de palco imponente. Na mesma linha de densidade emocional, o Katatonia conduziu o público por uma viagem introspectiva, marcada por riffs melancólicos e letras carregadas de intensidade.
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Entre homenagens e shows marcantes, o terceiro dia do Wacken reafirmou a essência do festival: celebrar o passado, o presente e o futuro do rock e do metal em sua diversidade.
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