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| Foto: Divulgação |
Poucas bandas carregam um legado tão marcante quanto o Twisted Sister. Nascidos na cena barulhenta de Nova York no início dos anos 70, eles levaram quase uma década para encontrar sua formação clássica, mas quando encontraram, ninguém mais segurou. Com visual exagerado, atitude debochada e um hard rock feito para ser gritado em coro, Dee Snider e companhia se tornaram um dos nomes mais icônicos dos anos 80.
O estrondo veio com "Stay Hungry" (1984), álbum que catapultou o grupo ao estrelato mundial com dois hinos imortais: "We’re Not Gonna Take It" e "I Wanna Rock". Mais do que hits, essas faixas viraram declarações de independência — símbolos de rebeldia que ultrapassaram gerações, comerciais, estádios e até disputas judiciais. A performance teatral de Dee Snider, a energia crua no palco e a estética glam influenciaram uma leva inteira de bandas que ainda hoje citam o Twisted Sister como referência.
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| Foto: Divulgação |
Mesmo após o fim das atividades regulares em 2016, sua reputação só cresceu. Eles seguem celebrados tanto pela música quanto pelo impacto cultural: seja nas letras que misturam ousadia e humor, seja pelo papel histórico de Dee na defesa da liberdade artística durante as audiências do PMRC nos EUA.
Agora, o anúncio no Bangers 2026 reacende a chama de um dos nomes mais emblemáticos do hard rock. Para quem cresceu ouvindo seus clássicos ou para quem descobriu a banda recentemente, é a chance de sentir ao vivo aquela mistura única de peso, irreverência e pura diversão que só o Twisted Sister sabe entregar.
Prepare-se: se tem uma coisa que o Twisted Sister nunca fez foi tocar “no automático”. Quando eles sobem ao palco, a regra é clara: I Wanna Rock!
Por: Mayara Abreu
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