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16 de junho de 2020

Novidade: Novo indie-rock-tropical dos Estranhos Românticos

Foto: Reprodução


Quatro anos após lançar seu primeiro CD (o homônimo Estranhos Românticos, produzido por JR Tostoi em 2016), a banda carioca volta à cena não com um, mais dois discos - que serão lançados com um intervalo de 6 meses.

Em julho de 2019, depois de 3 anos burilando as músicas novas, a banda começou a gravar o disco novo no estúdio La Cueva com o produtor argentino Seu Cris. Pensaram até em fazer um disco duplo, porque já tinham acumulado 19 músicas nesse período, onde a música da banda cresceu e floresceu - há neste disco uma gama maior de estilos por onde as músicas passeiam (rock, indie, jovem guarda, new wave, tropicália, pos-punk, surf, soul, dub, eletrônico), sem deixar o som da banda perder sua identidade estranha e romântica.

Mas logo no começo da gravação a banda se desentendeu e se separou. No entanto, o vocalista/guitarrista Marcos Müller (ex-Gatz Mao), o baixista Mauk (Big Trep, Second Come, The Dead Suns), o tecladista Luciano Cian (ex-Utopia) e o baterista Pedro Serra (O Branco e o Indio) perceberam que a música era mais importante que as desavenças, e com a inestimável ajuda e paciência do produtor Seu Cris, continuaram a gravar o disco – agora separadamente.

Depois de 10 meses nasceu 'Só', o 1º dos discos gêmeos separados por 6 meses, com 10 músicas. Ele tem participações especiais de quatro guitarristas: JR Tostoi (Lenine, Vulgue Tostoi) no dub-rock-psicodélico"Só"; Gilber T (B Negão & Seletores de Frequência) na funky "Tranquilo"; João Pedro Bonfá na romântica "Dançando no Escuro" e o argentino Dom Horácio (Superpuestos) na desesperada  disco-punk "Samsara". A capa do disco é uma intervenção do tecladista/artista Luciano Cian sobre a pintura Tempo de Amor do artista francês do século XIX William-Adolphe Bouguereau. 
O 2º disco ('Só') foi lançado em maio.
E assim começa a ser fechado o ciclo dos Estranhos Românticos, um fim sem ponto final...

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