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26 de novembro de 2021

Deep Purple: Disponível novo álbum 'Turning To Crime' em digipack

Foto: Divulgação


A alegação:

Depois de 5 décadas de gravações feitas principalmente com material original, o 22º álbum de estúdio do DEEP PURPLE consiste exclusivamente em canções escritas e previamente gravadas por outros artistas: um crime comumente descrito pela polícia do Rock e pelos puristas do Grande Júri como “fazer covers”.


Os precedentes:

Os primeiros trabalhos do DEEP PURPLE continham um número substancial de covers, bem como alguns acontecimentos ocasionais e sem vergonha presente nos últimos três álbuns.


As evidências:

Gravações de estúdio de canções anteriormente lançadas por: Love, Huey “Piano” Smith, Fleetwood Mac, Mitch Ryder & the Detroit Wheels, Bob Dylan, Ray Charles & Quincy Jones, Little Feat, The Yardbirds, Lonnie Donegan/ Johnny Horton, Bob Seger System, Cream, mais o medley ‘Caught In The Act’ com músicas de Freddie King, Booker T. and the M.G.’s, The Allman Brothers Band, Led Zeppelin, The Spencer Davis Group.


Parceiro no Crime:

O produtor Bob Ezrin.

Cena do Crime:

Reino Unido, Suíça, Portugal, EUA, Canadá.

Foto: Divulgação


Arquivo do Processo:

Não foi encontrada nenhuma obrigação contratual nem qualquer tipo de intimação da gravadora para justificar o suposto crime.


A Justificação:

Paice, Gillan, Glover, Airey e Morse já se encontravam em confinamento durante todo o período em que o suposto crime foi cometido, pois foram obrigados a cancelar todos os planos para os anos de 2020 e 2021 e, por esse motivo, não estavam em condições de tocar ao vivo ou criar músicas novas.


Evidências Incriminadoras:

Notas fiscais de equipamentos utilizados em gravações caseiras, evidências de ter passado tempo nos Real World Studios de propriedade de Peter Gabriel, vários e-mails com mudanças de tracklists, gravações de chamadas com produtores e parceiros com diversos níveis de euforia e ceticismo em relação ao crime.


Defensa do Réu:

Em declaração oral, o acusado afirmou que “música é apenas música” e isto é “apenas o que fazemos”, sem mostrar nenhum sinal de emoção, arrependimento ou sentimento de culpa.


Sentença:

Culpado.

Dispensado sem prejuízo.

 

Solicite uma cópia do arquivo do processo em https://bit.ly/3FLrlhH.

 

Sentença proferida pelos juízes Shinigami Records, eAR MUSIC e Sound City Records.


Agradecimento: Shinigami Records

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