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Foto: Kevin Chappuis |
Por: Kevin Chappuis
Fotos: Kevin Chappuis (@csk_lens)
Sábado, 21 de junho
Este sábado deveria ter sido o dia mais abafado do Hellfest, mas a temperatura estava surpreendentemente suportável. Será que estava simplesmente menos quente, ou meu corpo começava a se acostumar com o calor escaldante do festival? Comecei o dia escrevendo minhas críticas sobre os dias anteriores e organizando minhas fotos para o website Big Rock 'n' Roll. Conciliar o papel de fotógrafo e jornalista não é tarefa fácil. Infelizmente, meu amigo jornalista não pôde estar presente para me ajudar este ano. Depois de algumas horas de trabalho, decidi ir para o local para fotografar Visions of Atlantis.
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A banda fez uma apresentação intensa e imersiva, imersa em uma estética pirata perfeitamente assumida. O duo Clémentine Delauney e Michele Guaitoli impressionou pela precisão vocal e pela boa cumplicidade entre os dois. O show misturou potência sinfônica e energia de palco. Apesar da onda de calor, os músicos mantiveram uma performance impecável. Foi um dos destaques do festival, aplaudido por um público conquistado.
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Mais tarde, Beyond the Black subiu ao palco principal para um set muito curto de apenas nove músicas, pouco mais de 45 minutos. Jennifer Haben cativou a plateia com sua voz potente e presença de palco marcante. Uma pena que a apresentação tenha sido tão breve. No meio do show, Jennifer revelou que era a primeira vez que a banda participava do Hellfest e que estavam muito felizes por estar lá.
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À noite, Judas Priest incendiou o Mainstage com um set explosivo, misturando músicas novas e clássicos atemporais. O show começou com "All Guns Blazing", seguido de títulos emblemáticos como "You’ve Got Another Thing Comin’", "Breaking the Law" e "Painkiller". Rob Halford provou que sua voz continua sendo uma arma poderosa, mesmo com algumas pausas cênicas bem administradas. A apresentação foi aplaudida como "feroz, energética e impecável", confirmando seu status de lendas vivas. Um show marcante, que despertou as multidões.
Enquanto isso, o Scorpions estava se preparando para o seu show, testando as luzes enquanto Judas Priest fazia o palco esquerdo tremer. O show deles começou com um mini-filme retratando sua incrível carreira: mais de 5.000 shows, 27 turnês mundiais e presença em mais de 80 países. A banda começou com "Coming Home" e seguiu com seus maiores sucessos. Klaus Meine, impressionante de constância, garantiu todo o set com sua voz intacta. Eles tocaram 16 músicas, encerrando com o inesquecível "Rock You Like a Hurricane". A banda agradeceu calorosamente ao público. Que lenda! Podemos nos perguntar se uma banda nascida nos anos 2010 algum dia conseguirá ter uma longevidade tão impressionante.
Assisti a esse show da beira do photo pit, para estar pronto para registrar o Dream Theater, programado logo depois. Depois de tirar minhas fotos, decidi voltar ao estacionamento. O contraste é impressionante: depois de um dia escaldante de calor, o frescor cai de repente e os festivaleiros começam a se agasalhar. Como no dia anterior, uma longa fila se estende para o estacionamento, e o tráfego torna a saída cansativa.
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