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30 de agosto de 2021

Novidade: DRACONIS [Argentina]

Foto: Divulgação


Formado em 2003, pelos irmãos Gerardo Vargas (vocal/guitarra) e Bruno Vargas (guitarra), em Rio Gallegos, província de Santa Cruz, Argentina, o Draconis, a partir do lado obscuro das emoções, desejos e medos do subconsciente humano, nos brinda hoje com um ataque imersivamente brutal e relativamente técnico, recheado de riffs crus e variações de tempo abruptas, porém equilibradas, no melhor estilo sul-americano de se fazer metal.

No ano seguinte eles gravaram uma versão demo de uma de suas primeiras composições chamada “Worm”. Reforça sua proposta de meses ao vivo e ensaiando, organizando festivais em sua área de influência, eles vêm para 2007 para gravar uma nova demo chamado “Echoes of A Never Ends Labyrinth”. É a partir daí que ampliam ainda mais suas atividades e alcançam datas em todo o país e até shows internacionais como ao lado do Krisiun. Eles têm prestado muita atenção aos shows, que seu primeiro álbum foi adiado. 

Foi só em 2010 que gravaram o primeiro álbum de estúdio “The Beginning of The End”, embora tenham lançado apenas um EP intitulado “Worms“. Essa mesma música serve para filmar seu primeiro videoclipe e usá-lo como uma promoção visual do que em 2011 finalmente seria seu primeiro LP. Em formato digital e livre, “The Beginning of The End” alcançou o público e começou a abrir novas portas. 

Brilharam como apresentações em shows com as bandas Amon Amarth ou com At The Gates e seu nome passou a ser amplamente respeitado em toda a Argentina. Desta maneira chegam em 2014 com um novo álbum gravado em estúdio. Este foi lançado pela Pulmonar Recordables, intitulado “The Awakening of Os Mortos ”. Isso marca um novo marco na intensa carreira de Draconis. Uma nova estrada ou continuação dela está à frente e eles sabem como enfrentá-lo, a partir da experiência, da excelência e, acima de tudo, da consistência e da qualidade.

2017: Se há algo que não preocupa Draconis, é o preconceito. Eles fizeram um nome no cenário mundial de Extreme Metal under, vindo do “último canto do globo”. Eles praticam um estilo hostil para as “grandes massas”. Eles poderiam queixam-se das questões técnicas e estruturais do seu país e, mais ainda, da sua província em particular. Nada parou eles para alcançar este novo Long Play. Este confirma todas as suas virtudes mostradas em lançamentos anteriores, o que lhes deu a oportunidade de ser lançado na Europa, entre outros sucessos alcançados. Para a ocasião eles mantêm as pautas marcadas em sua triunfante antecessor “The Awakening of The Deads”, incluindo talvez alguns arranjos mais na parte instrumental, mas não perdendo sua personalidade. E se os desafios que normalmente enfrentam não bastassem, decidiram que este álbum deveria ser lançado em fita cassete, como nos “bons velhos tempos” dos grupos que os influenciaram.

Em 31 de julho de 2020, novo lançamento para os EUA e em todo o mundo pela Brutal Records, produzido pela DRACONIS e masterizado por Marko Tervonen, The Crown (Suécia) em MT Studios, Suecia. Demostrando não há limites quando você acredita no seu trabalho.


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