Foto: Richard Sibbald |
Em uma publicação no Instagram, Lee relata o que fez com seu tempo de inatividade durante a pandemia. "Claro, havia muitas atividades caseiras: ensinando ao meu neto os melhores pontos do beisebol e observação de pássaros, cuidando dos meus filhotes (um dos quais estava bastante doente) e passando as noites com minha adorável cara-metade, copo de Armagnac na mão, enquanto assistíamos a todos os shows de mistério europeus já produzidos. Ah, e outra coisa: comecei a escrever. Palavras, somente isso", diz Lee.
“Meu amigo Daniel Richler viu como fiquei pra baixo com a morte do Neil [Peart, baterista que se foi em janeiro de 2020] e para me animar ele compartilhou comigo histórias de sua juventude. E me desafiou a fazer o mesmo. Eu relutei um pouco, mas topei. Assim, com passos curtos, nasceram os primeiros capítulos de minhas memórias”, disse Geddy Lee. “Como sou muito obsessivo, eu escrevi e reescrevi, juntei muitas fotos antigas também. E assim saiu o que foi minha vida dentro e fora dos palcos, minha infância, minha família, minhas viagens.”
O livro de memórias, ainda sem título, será publicado pela HarperCollins, editado por Noah Eaker, e está programado para lançamento em 2022.
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